Alunos de escolas públicas e privadas de Fortaleza podem ter que dizer adeus aos risoles, pastéis, coxinhas e salgadinhos na hora da merenda. A partir de agosto, a Câmara Municipal começará a discutir projeto de lei que proíbe a venda de alimentos gordurosos e frituras em estabelecimentos do tipo em Fortaleza.
A proposta é do vereador Marcos Aurelio (PSD), e busca vetar a comercialização de “alimentos de baixo teor nutricional” nas cantinas e lanchonetes de escolas. Apresentada nesta semana, medida segue uma tendência em todo o País de ampliar a discussão sobre alimentação na rede de ensino.
Em junho deste ano, grandes empresas do ramo de bebidas – como a Coca Cola, Pepsi e a Ambev – se uniram em compromisso e pararam de vender refrigerantes em escolas com crianças com menos de 12 anos. A medida começa a ser aplicada em agosto.
Em alguns estados, como na Paraíba, já existem leis locais proibindo a venda de alguns produtos em escolas. Entidades de Nutrição tem apoiado as medidas, que levantam o velho debate: Quem deve decidir o que o que os filhos comem, Estado ou pais? Com a palavra, o leitor.
O ESTADO PODE AJUDAR A FAMÍLIA NO CUIDADO COM A ALIMENTAÇÃO DAS NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Vão proibir outras coisas como, baixo salários de professores, escolas sem estruturas, péssima alimentação para os alunos e outras coisas que prejudicam professores e alunos.
Quem é que não gosta de uma coxinha, de um pastel, de um risoto ou uma empada!
Ora senhores deputados, tem muitas outras importantes com que vocês devem se preocupar.
A verdade é que o que tem de crianças obesas em Fortaleza não está escrito. Infelizmente muitas vezes a família não possui hábitos alimentares de comer frutas e saladas e acaba transferindo para a criança. E a escola tem o poder junto com o estado de intervir, eu aprovo.