Nova rodada do Ibope faz acender a luz amarela para Jair Bolsonaro (PSL), que está hospitalizado há duas semanas depois de ter sofrido atentado a faca em Juiz de Fora (MG).
Embora tenha se mantido com 28% da preferência do eleitorado, à frente de Fernando Haddad (PT), com 22%, o candidato viu sua rejeição crescer quatro pontos percentuais, chegando a 46% – a maior entre os postulantes.
Pior: nas simulações de segundo turno, o desempenho do militar se deteriorou consideravelmente.
Agora, Bolsonaro apenas empata com Marina Silva (Rede) e perde de todos os demais, inclusive do ex-prefeito de São Paulo (43% a 37%).
No retrato flagrado pela pesquisa, só o petista se movimenta fora da margem de erro (dois pontos), avançando três pontos. Desde que se tornou candidato, Haddad aumentou 14%.
Todos os outros presidenciáveis permaneceram no mesmo patamar – Geraldo Alckmin (PSDB) oscilou positivamente, indo a 8%, e Marina caiu um ponto, chegando a 5%.
Ciro Gomes, do PDT, continua com 11% em relação à pesquisa anterior. Ou seja, Haddad cresceu a despeito do eleitorado do pedetista.
Quinto da série, o levantamento do Ibope cristaliza o provável segundo turno entre Bolsonaro e Haddad. Com uma diferença.
A duas semanas da votação, e mantida a proporção ascendente do substituto de Lula na campanha, é possível que Haddad chegue ao dia 7 de outubro tecnicamente empatado ou mesmo à frente do capitão da reserva.
A dúvida então é se haverá tempo suficiente para que a candidatura do deputado federal eventualmente passe a perder votos.
O nome do PSL, todavia, tem um trunfo: ao olhar para o retrovisor, ele se depara com a imagem de Haddad, somente.
E atrás do petista não há ninguém com trajetória positiva capaz de ameaçar os dois líderes dos levantamentos de intenção de voto.
Logo, o capitão pode até vir a derreter, mas nada faz crer que isso se dê de forma tão acelerada a ponto de permitir que um terceiro candidato (Alckmin ou Ciro) o ultrapasse nesta reta final.
Há um fator contra Bolsonaro, no entanto: mais que qualquer outro concorrente, ele está sob fogo cerrado dos adversários.
De fora, é alvo de intensa campanha internacional e objeto de publicações de prestígio, como a The Economist, cuja última edição o retratou como um risco à democracia.
Dentro de casa, os protestos contra o postulante se acumulam. O maior deles, organizado por mulheres, segmento no qual ele é mais rejeitado, está agendado para o próximo sábado, dia 29/9.
E na televisão: dono da maior fatia de tempo, Alckmin vem empregando toda a sua energia na dura tarefa de desconstruir Bolsonaro. Pode não haver surtido efeito – por enquanto.
Somado, qual o efeito de tudo isso de agora em diante, a 12 dias de os brasileiros irem às urnas? É uma pergunta cuja resposta começa a ser dada já no fim desta semana, com a rodada do Datafolha.
Hoje, a posição de Bolsonaro parece sugerir que ele está garantido no segundo turno. Mas essa maré, a depender do quadro mostado pelo Ibope, pode começar a mudar.
A campanha de BOLSONARO é gratuita e do povo. Haddad é candidato da elite.
Sai dessa bolha, Antônio. Acorda pra vida, “macho véi”.
Prenderam um corpo, mas a ideia está solta. O golpe está virando pó. Vai se Hadadptando!’
Existe um antigo provérbio chinês que diz: “Você não deve agir motivado nem pela raiva, nem pelo medo”.
Ele é racista.
Ele é intolerante.
Ele é nazi-fascista.
Ele não é honesto.
Ele não é patriota.
Ele não é cristão.
Como diria Descartes: “Penso, logo #elenão”.
Como diria Sócrates: “Só sei que #elenão”.
Como disse Zeca Baleiro, ele é o próprio capiroto:
https://www.youtube.com/watch?v=70zQkBrPJ_A
Existe um antigo provérbio chinês que diz: “Você não deve agir motivado nem pela raiva, nem pelo medo”.
Ele é racista.
Ele é intolerante.
Ele é nazi-fascista.
Ele não é honesto.
Ele não é patriota.
Ele não é cristão.
Como diria Descartes: “Penso, logo #elenão”.
Como diria Sócrates: “Só sei que #elenão”.
Como disse Zeca Baleiro, ele é o próprio capiroto:
https://www.youtube.com/watch?v=70zQkBrPJ_A
Perfeito, Wallace. Disse tudo.
Perfeito. Wallace. #ELENÃO.
Estou com Wallace e Olympio Neto #EleNão