Em prática ilegal, empresas compram pacotes de compartilhamento em massa de mensagens no WhatsApp contra a candidatura de Fernando Haddad (PT), conforme informa o jornal Folha de S.Paulo. A operação de disparos no WhatsApp, conforme a reportagem, estaria prevista para ocorrer na última semana de campanha eleitoral. A prática é crime é ilegal, por configurar uso de dinheiro de empresas em campanha.
Conforme a Folha, o contrato teria previsão de disparar centenas de milhões de disparos. O valor de cada contrato chegaria a R$ 12 milhões.
Apoiadoras da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), as empresas comprariam serviço de “disparo em massa”. Os destinatários seriam bases de usuários dos próprios candidatos ou bancos de contatos vendidos por empresas de estratégia digital. O uso de bases de usuários de terceiros também é ilegal.
Conforme a Folha, empresas investigadas disseram não poder aceitar contratos até 28 de outubro, dia do segundo turno, devido aos serviços contratados por empresas privadas nos dias anteriores.
E lamentável a justiça brasileira não combater estás irregularidade um país se justiça e com um presidenciavel irresponsável e demostração que não tem comando nem no judiciário nem nas câmaras nem no parlamento brasileiro só o povo pode mudar isso mais com tanta mentira o povo mais umilde fica sem saída acredito em quem tenha vergonha na cara vcs ganhão bem e que paga a conta e os brasileiro um país sem comando e um país sem moral tá se vendo precisa punir estes irresponsável que fica simulando facadas que nunca aconteceu e acabar de vez com o risco de uma intervenção militar no Brasil sou agricultor da terra do Patativa do Assaré ela já dizia país sem presidente ou presidente sem país agora chegou essa poesia país sem nada sem presidente sem judiciário e sem pudor só se encontra políticos hoje vendendo o povo igual vende boi por muitos milhões de reais e tirando o que e mais sagrado que e os direitos dos trabalhadores assalariados til Pixilinga município de Assaré estado do ceará