O presidente Jair Bolsonaro (PSL) negou nesta quinta-feira, 28, que tenha determinado “comemorações” em alusão ao golpe militar de 1964, que completa 55 anos neste domingo, 31. Em evento de comemoração de 211 anos da Justiça Militar, o presidente disse que, na verdade, que a ordem foi para “remorar” a data.
“Não foi comemorar, foi rememorar, rever o que está errado, o que está certo e usar isso para o bem do Brasil no futuro”, disse o presidente ao jornal Folha de S. Paulo. A fala é diferente da confirmada na segunda-feira, 25, pelo general Otávio Rêgo Barros, porta-voz oficial da Presidência.
Naquela ocasião, o general afirmou que o presidente havia determinado que a Defesa fizesse as “comemorações devidas” da data, afirmando ainda que Bolsonaro não considerava a tomada de poder dos militares em 1964 como um “golpe”. Nos dias seguintes, o próprio presidente reforçou esta tese.
Na terça-feira, o próprio ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, rejeitou o uso da palavra “comemoração”. Em texto divulgado pela pasta, os militares destacam a “necessidade” do movimento militar durante o contexto da Guerra Fria e afirmam que a ação freou uma “crescente ao totalitarismo” que existiria à época.
Iniciado em 31 de março de 1964, o golpe militar brasileiro envolve uma série de eventos ocorridos até 1º de abril que derrubaram o governo de João Goulart, democraticamente eleito. Em 2 de Brasil, após tropas militares tomarem o controle de diversos estados e prenderem dois governadores, o Congresso Nacional decretou vaga a presidência.
O episódio iniciou o período de exceção brasileiro, que se estendeu até 1985 e ficou marcado pela tortura, censura, perseguição de adversários políticos, fechamento do Congresso Nacional e cassação de direitos básicos (como o habeas corpus, permitindo prisões arbitrárias).
Parabéns aos militares que em 1964 evitaram que o Brasil caisse nas mãos de uma ditadura de esquerda. Parabéns ao General Humberto de Alencar Castelo Branco, ao general Costa e Silva, ao General Garrastazu Medici, ao General Ernesto Geisel, ao General João Batista de Figueiredo, parabéns por terem sido os responsáveis pelo melhor período econômico da história do Brasil. O resto é mimimi de esquerdistas. Se teve alguém que morreu foram os bandidos de esquerda. O povo honesto e trabalhador não teve problemas com os militares.
A Verdade que Golpe foi a Roubalheira dos Ptralhas, que diga Luladrão na prisão e mais um monte dos Seus Quadrilheiros.
Hahaha
Tira casaco, bota casaco!!!!
Desorientado! E a incompetência e inoperância reinam!!!!!!
Tem que comemorar,a exemplo do que fazem anualmente, Alemanha , Ucrania, Crimeia, pelo livramento de se tronar um pais comunista, socialista, marxista, totalitarista. Aqueles paises, comemoram também, a data de nascimento dos herois, libertadores do povo, daquela ideologia cruel, perversa, nefasta e mal. A estocadora de vento, a mulher da mandioca, a Sra. que falou que se juntaria ao demo contra o governo atual, fez um decreto proibindo as comemorações do contragolpe de 64. Se os militares não tivessem atendido ao clamor da população e parte do congresso da época, ninguém estaria aqui. Provavelmente, todos teriam seido metralhados pelos comunistas, socialisats, marxistas. Muitos ex terroristas anistiados, hoje, estão presos, ou envolvidos em corrupção. Com orientação de Antonio Gramsci e Fabiano, deixaram as armas, e invadiram a politica, escolas, faculdades, cultura, música, etc, para alienar e doutrinar jovens e a sociedade. O rombo aos cofres públicos foram de mais 4 bilhões com indenizações milionárias e recebem altos salários dos contribuintes. Gente que não levou um cascudo, recebe essa vergonhosa Bolso Terrorismo ou Ditadura. Um crime fiscal, contra os contribuintes, pobres e milhões de desempregados do Brasil. Segundo Turma Jr, Lula era X 9 do regime,”Lula era informante do meu pai no Dops”, diz Tuma Júnior para revista 1 Fonte: Último Segundo – iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2013-12-08/lula-era-informante-do-meu-pai-no-dops-diz-tuma-junior-para-revista.html.