Um dos mais ativos críticos da proposta na Assembleia Legislativa que tenta liberar a venda de bebidas alcoólicas em estádios do Ceará, o senador Luís Eduardo Girão (Podemos) afirma também ser favorável a uma maior regulamentação e restrição do setor de bebidas no Brasil.
“Tudo que foi feito com a indústria do cigarro precisa ser feito também com a indústria das bebidas”, disse Girão neste sábado, em entrevista ao O POVO Online. “Precisa de controle, precisa colocar no rótulo o estrago que a bebida está fazendo também”, diz Girão, que já presidiu o Fortaleza Esporte Clube.
Confira entrevista de Luís Eduardo Girão sobre o assunto
Para o senador, liberar a venda de bebidas em estádios, como defende ex-presidente do Ceará Sporting Clube e deputado estadual Evandro Leitão (PDT), seria um “retrocesso” de uma cultura de paz que vem sendo implementada no esporte. “Tem que restringir no esporte também (as bebidas). Esporte tem a ver com vida, com saúde, tem nada a ver com bebida”.
Girão diz que, ao contrário do que o projeto propõe, ele defende uma maior restrição do consumo de bebidas inclusive no entorno dos estádios. “O estádio é um local potencializado para a competitividade, para o querer ganhar. E você sair da visão de um adversário para um inimigo é daqui para ali, e o álcool tem essa nitroglicerina, cria um barril de pólvora”, diz.
Eduardo Girão afirma que, ao lado de outros senadores, já estuda uma série de medidas para aumentar a regulamentação do setor. “Queremos continuar trazendo a família para o estádio (…) é uma indústria poderosa, você não sabe o que a gente enfrenta. O lobby é forte, mas a verdade sempre triunfa, e nós acreditamos que precisa de controle”, afirma o parlamentar.
Outro lado
Já Evandro Leitão, que defende o fim da restrição da venda de bebidas no estádio, rejeita a tese de que a violência registrada no futebol tenha relação com o consumo de álcool. “É muito fácil criminalizar o futebol. Por que não vão atrás de UFC e de basquete, em que são permitidos o consumo de álcool”, diz o deputado, que classifica a tese como “hipocrisia”.
Para o deputado, a proibição é ineficiente e penaliza torcedores não-violentos. Ele reforça, no entanto, que é necessário reforçar a segurança no entorno dos estádios e nos terminais de ônibus. “É aí que ocorre a violência”.
Esse senador cairia bem com um alcorão debaixo do braço!!!!!
Parabéns senador, alguém precisa levantar essa bandeira e encabeçaR essa luta.
Tem meu apoio!
Os que são a favor da proibição são os que nunca vão ao estádio. Todo mundo bebe do lado de fora. Muitos entram já “melados” e nem por isso ouve-se falar de quebra pau generalizado no estádio. Até por que não tem sentido ficar brigando gente do mesmo time. Isso nada mais é que moralismo. Girao você é inteligente meu caro. A maior da torcida do Fortaleza que votou em você é a favoreça liberação. Deixe disso, rapaz.
Pesquiso tabagismo 17 anos, e INFELIZMENTE as noticias não são boas. A OMS, orienta estruturas de governo, a manipular dados e estatisticas, e aqui no Brasil, as estruturas são o INCA e a FIOCRUZ. No momento que o governo descobrir, vai ser um Deus nos acuda, e do que morrem os não fumantes? ora, os não fumantes, morrem de câncer, AVC e infarto fulminante, e morrem antes dos fumantes, INFORMAÇÃO OFICIAL. Apenas no intuito de ajudar nessa questão do cigarro, passo informações oficiais. 1) fumo passivo do cigarro é fantasia, nunca existiu, foi “encomendado” por organizações antitabaco, patrocinadas pelo Bloomberg, no Youtube, tem a explicação do dr. Gori do US National Câncer, explicando os motivos, portanto, não existe fumo passivo do cigarro. 2) câncer de pulmão na realidade, é epidemia em quem não fuma, e para piorar, aumenta a niveis galopantes em não fumantes, FONTE. Instituto Lado a Lado câncer de pulmão um novo olhar. 3) outra falsa informaçaõ essa de que morrem 200 mil fumantes todo ano no Brasil, basta acessar o DATASUS, banco de dados, onde médicos de todo o Brasil por formulário informam as causas mortis morrem apenas 925 fumantes ano no Brasil, pois de 2006 a 2010, foram a óbito 4625 fumantes. 4) é a fumaça do diesel que está matando e adoecendo todo mundo, e não o cigarro, basta acessar GloboNews, os beneficios do biodiesel, e mostra claramente na autópsia, como é o pulmão de não fumantes no Brasil, ele é totalmente preto, podre e encharcado. 5) Própria medicina decretou no processo de nr. 583.00.1995.523.167-5 que essas campanhas contra o cigarro sempre foram fantasias, no mesmo processo a medicina sequer encontrou causualidade DIRETA entre fumar e câncer, isso é até o óbvio, pois ninguém sabe as causas do câncer. 6) 372 BILHOES ANUAIS, o governo brasileiro gasta com alcoolismo, ou seja, 7,3% do PIB brasileira, 90% de todas as mortes por drogas ditas legalizadas é pelo alcool, infelizmente isso prova que falar mal do cigarro, é apenas ideologia para organizações antitabaco. Infelizmente, além de falsos dados, saúde é o que menos interessa. Caso queiram os links oficiais, informem. Um grande abraço…,Enfim, câncer vem pelo azar, nada tendo a ver com fatores externos, como cigarro, defensivos etc, isso está publicado na biblia da ciência, a resvista SCIENCE, pelos cientistas da Universidade John Hopkins. Essas FALSAS INFORMAÇÕES, são a nível mundial, com as bençãos da OMS.
Criminalizar o futebol é levar para dentro dos estádios (pois a lei é para todo o estado) um problema que o governo não teve competência de resolver fora dos estádios. Daqui a pouco vão querer liberar também o consumo da maconha, cocaína e crack dentro dos estádios, já que não conseguem controlar do lado de fora.
Sou CONTRA a liberação da venda de bebidas alcoólicas nos estádios. Quero ver essa mesma urgência para colocar BLOQUEADORES DE CELULAR nos presídios.
Senador vossa excelência quer vê as famílias nos estádios novamente, então tire e proíba as que se dizem torcida bandida organizada que frequentam os jogos, não é a bebida que é o pavil de pólvora, a bomba inteira é a falta de punição, e os interesses políticos corruptos de muitos é o câncer do esporte.
Tem de deixar liberado. Como apoiar a PM também a baixar o cacete em quem não presta.