Nova rodada de conversas interceptadas entre o ministro Sergio Moro e procuradores da Lava Jato aponta que o ex-juiz discordou de investigações da Operação contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Segundo as conversas, divulgadas agora há pouco pelo site The Intercept, Moro destaca não querer “melindrar alguém cujo apoio é importante”.
A conversa teria ocorrido em 13 de abril de 2017, um dia após o Jornal Nacional veicular reportagem sobre suspeitas contra o ex-presidente. Na conversa com o chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, Moro questiona se as suspeitas contra o tucano eram “sérias” e questiona se supostas irregularidades cometidas por ele não estariam “mais do que prescritas”.
Em resposta, Dallagnol diz que a força-tarefa delegou o caso ao Ministério Público Federal de São Paulo “de propósito, talvez para passar recado de imparcialidade”. Moro responde: “Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante”. Depois da conversa com Moro, Dallagnol chegou inclusive a indagar outros procuradores da força-tarefa sobre o caso do tucano.
“Tempestade em copo d’água”
Nos últimos anos, FHC vinha se mantendo como aliado fiel da Lava Jato, defendendo o andamento das investigações mesmo quando elas atingiam membros de seu próprio partido. Depois que as primeiras conversas sugerindo desvios entre membros da Operação foram reveladas no início do mês, o ex-presidente chegou inclusive a minimizar o caso, que classificou como “tempestade em copo d’água”.
Essa é a primeira vez que FHC é citado no âmbito dos vazamentos divulgados pelo The Intercept. O portal, dirigido pelo jornalista americano Glenn Greenwald, vinha até então focando mais nas conversas da Operação em torno do ex-presidente Lula (PT). A equipe responsável pela divulgação das conversas, no entanto, já havia sugerido que o arquivo de interceptações é volumoso e envolve políticos de diversos partidos.
Imparcial! Punição nele!
No mínimo Moro não será mais aceito no STF.
É vergonhoso o que tal intercept está fazendo. Acabei de verificar todo o texto divulgado. Aposto se estes pseudo-jornalistas do O Povo tem capacidade de analisar. Eles colocaram a conversa toda fora de ordem, distorcendo o sentido das falas. O que está em curso é uma perigosa articulação de uma perigosa quadrilha que procura de todos os modos desestabilizar o país em nome de um projeto de poder partidário e pessoal. E este Glen está atuando em nome dessa quadrilha.
Muito canalha esse moro. Pqp. A que ponto a republica foi paras. Lamentável.
Cadeia neste homem que se aproveita da miseria alheia.
FHC foi o mentor do impeachment de Dilma, que não foi capaz de manter a economia em pé quando fez a nomeação de um economista fraquinho para dirigir o Ministério da Fazenda, o tal Levy, que já havia quebrado o Rio de Janeiro como secretário da fazenda de Sérgio Cabral, hoje em Bangu 1,réu confesso dos crimes cometidos contra a administração pública.
FHC é conhecido como o Príncipe da Privataria, porque entregou empresas estatais a troco de vento e a preço de bananas na bacia das almas.
Puxa uma pena, sai um tucano.
Não pairam dúvidas da seletividade da força-tarefa curitibana.
Dura lex sed lex.
A lei é para todos, inclusive magistrados e procuradores.
Esta proteção a tucanos foi escancarada quando foi divulgado um relatório das chamadas do celular de Marcelo Odebrecht e onde tinha referencia ao Jose´Serra foi colocado tarja preta
ACHO QUE A POLÍCIA FEDERAL TINHA QUE INVESTIGAR A FONTE QUE PASSA TUDO PARA O GLENN
NÃO CONFIO NO INTERCEPT PQ TODOS SÃO ESQUERDISTA E O GLENN É AMIGO DO LULA. PQ O GLENN NÃO FALA DA ESQUERDA, ISSO É UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR
TB ACHO QUE TEM MUITA GENTE E DINHEIRO ENVOLVIDO NISSO. O CASO É SÉRIO E O GOVERNO BRASILEIRO TEM QUE TOMAR UMA ATITUDE.