Jesus foi um homem de uma extraordinária humanidade e acolhimento. Acolheu os pecadores para os converter, os doentes para os curar, os aflitos para os consolar, os endemoniados para os libertar, as crianças para as louvar, as mulheres para as honrar, os estrangeiros para os ajudar, as prostitutas para as salvar, os discípulos para os instruir, os inimigos para os perdoar. A todos considerou filhos de Deus e seus irmãos. O último ato de sua vida terrena foi o acolhimento em seu reino de um ladrão, seu companheiro de suplício: “Hoje, estarás comigo no paraíso” (Lc 23,43).

Angelo Amato

[Amato, Angelo. Verbete: Jesus Cristo.  Em: Sodi, Manlio e Triacca, Achille M. (orgs.) com a colaboração de 195 peritos. Dicionário de Homilética. Apresentação de S. Emª. o Cardeal Silvano Piovanelli, Arcebispo de Florença; prefácio de Sergio Zavoli, Jornalista e escritor; tradução Orlando Soares Moreira e Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Paulus: Loyola, 2010, p. 844.]

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Vasco Arruda

Psicólogo, professor de História das Religiões e Psicologia da Religião.

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