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A ferramenta se configura como uma metodologia a ser sempre praticada nas empresas, para que os rumos e objetivos estejam alinhados entre os gestores

Ferramenta de gestão voltada para a longevidade de projetos de uma empresa, o planejamento estratégico não precisa de uma grande equipe de gestão para ser realizado. Inclusive, pequenas e médias empresas podem se beneficiar da menor quantidade de pessoas para colocar as metas em prática ainda no início do empreendimento.

Em suma, o planejamento estratégico se configura como os processos e objetivos que a empresa possui, a curto, médio e longo prazo. Por meio dessa organização, é possível dimensionar os rumos que o empreendimento irá trilhar, além de definir quais serão as estratégias para alcançar cada objetivo. Os prazos podem variar de duração de seis meses até mais longos, como em até quatro anos.

O conceito é defendido pelo administrador de empresas Cláudio Araújo*, que avalia que no Brasil o planejamento a longo prazo ainda não é muito difundido. Contudo, mesmo os planos voltados a um período mais curto de tempo precisam ser valorizados e aplicados. “Você faz com que as pessoas inseridas possam ter mais foco. Por eu saber o que quero do futuro, minhas ações presentes colaboram com esse destino. E quando não sei, as ações presentes podem ser desperdiçadas.”

Especialistas e público interno
Para realizar o planejamento, Cláudio explica que o método mais comum é o contrato de consultorias especializadas no segmento no qual a empresa atua. Após o diagnóstico das necessidades de cada um e a criação do relatório, entra a participação do corpo gerencial do negócio para colocar em prática as metas. Esse foco no profissional interno auxilia para que outros funcionários estejam alinhados com os objetivos do empreendimento.

“Quando é muito [dependente] do consultor, perde um pouco da identidade [da empresa]. O envolvimento dos gestores tem um grau de comprometimento que pode ser determinante para o sucesso”, avalia. O planejamento ocorre em dois momentos: compilação das melhores ideias dos profissionais e, em seguida, colocá-las em prática. Por isso, a participação dos gestores é indicada, para facilitar que a segunda fase seja aplicada rapidamente.

Acerca do tamanho do negócio, as pequenas e médias empresas apresentam ambientes propícios. Na hora de aplicar as metodologias e metas estabelecidas, um empreendimento mais enxuto facilita o processos.

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