Como bem faz o pensamento cientificista dos pós-modernos a opinião foi recharçada. Glamorizaram mais uma vez a Regnum Science, como uma deusa. O resultado estaparfúdio desta prática começa a despontar como no caso dos pais que rejeitaram uma filha, fruto de inseminação artificial, no Paraná.
Leia a notícia plugada do portal de notícias G1, depois comentamos:
“Três meninas que nasceram por inseminação artificial foram levadas pelo Conselho Tutelar para um abrigo, em Curitiba, depois de serem rejeitadas pelo pai após o nascimento.
De acordo com o geneticista que implantou os embriões na paciente, Dr.Karan Abou Saad, o pai teria rejeitado uma das meninas porque esperava que o tratamento resultasse no nascimento de no máximo dois bebês. As crianças nasceram no dia 24 de janeiro deste ano. A maternidade não quis comentar o assunto.
O médico explicou que nos primeiros exames de gravidez os pais já sabiam que seriam três bebês, mas quando eles nasceram o pai se recusou a levar para casa a terceira criança. Ele foi impedido pelo hospital de levar somente duas crianças. A maternidade acionou o Ministério Público e uma liminar determinou que as três crianças fossem levadas para o Conselho Tutelar. O caso segue em segredo de justiça.
Em entrevista ao G1, Dr. Karan disse também que em 36 anos de profissão nunca tinha visto uma situação destas. “Pra mim é uma novidade, nunca vi um casal rejeitar um filho após um tratamento para engravidar”, afirmou.
A advogada da família informou que os pais não querem comentar sobre o assunto porque o caso está em segredo de justiça”.
Voltamos
Viram só. Isto é, provavelmente, a ponta do iceberg nos casos que envolvem a manipulação genética. E o que dizer sobre os embriões congelados? Os casos de consciência que esbarram as mães que alugam suas barrigas para ter filhos e vendê-los a casais e pares homossexuais? Como reagirá esta geração gerada nos laboratórios como ratos? Diante disso tudo, o que podemos fazer?