Acreditem, ser da raça felina ou canina traz mais regalias nos dias de hoje que pertencer à dos humanos. Que o diga Pe. Marcelo Rossi.

Em recente celebração eucarística, Dom Fernando Figuêiredo convidava os participantes a trazerem para a missa de são Francisco seus animais de estimação para receber uma bênção. Foi quando Pe. Marcelo fez uma brincadeira e disse que não gostava de gatos pois os achava traiçoeiro.

Foi o suficiente para a turma  que – nada- tem -o -que -fazer se mobilizar e até fazer um abaixo-assinado que até o dia contava com pouco menos de duas mil assinaturas.

E mais, exigem uma retratação pública do padre e multiplicam na internet inúmeras mensagens contra o padre como se ele estivesse praticado um crime.

Interessante que não se vê a mesma manifestação quando, por exemplo, foi divulgado a notícias de uma criança de apenas sete anos que passa por um processo de mudança de sexo instado por duas lésbicas.

Está em baixa ser humano.

Que mau tem em o padre dizer que não gosta de gato. Além do que se comparar  o comportamento de um gato e um cachorro a percepção que se terá é a de que claramente os felinos são uma raça traiçoeira.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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