“Morte com dignidade” é o eufemismo para suicídio que algumas cidades dos Estados Unidos adotam. O caso mais famoso é o da jovem Brittany Maynard que ao descobrir que estava com um tumor classificado como incurável pela medicina decidiu marcar o dia própria morte. Será neste sábado, dia 1º de novembro.
Pessoas na mesma situação de Brittany tentam dissuadi-la da decisão. Como o seminarista Phillip Johnson. O “que espera receber a ordenação diaconal no início de 2015 e a sacerdotal em 2016, apesar de ter sido diagnosticado pelos médicos em 2008 com apenas um ano e meio de vida“, segundo informação publicada pela Agência de Notícias AciDigital.
“Recordo o momento em que vi as imagens computadorizadas dos scanners cerebrais. Fui à capela da base e caí no chão chorando. Perguntei a Deus ‘por que eu?’”, escreveu Johnson em uma coluna publicada em 22 de outubro, intitulada “Querida Brittany: Nossas vidas valem a pena serem vividas, inclusive com câncer cerebral” para o site da Diocese de Raleigh (Estados Unidos).
Depois de consultar os seus médicos, Johnson entendeu que “gradualmente perderei o controle das minhas funções corporais sendo ainda jovem, terei desde paralisia até incontinência, e é muito provável que as minhas faculdades mentais também desapareçam e terei confusão e alucinações antes da minha morte“.
Assim como a mulher com a doença terminal, ele não quer morrer ou “sofrer o resultado provável desta doença”. “Eu acho que ninguém quer morrer dessa maneira”.
Entretanto, Johnson acha que um sofrimento assim não diminui o seu valor como pessoa. “A minha vida significa algo para mim, para Deus e para a minha família e amigos, e, salvo uma recuperação milagrosa, continuará significando muito depois que esteja paralisado em uma cama de hospital”.
“A minha família e amigos me amam por quem sou, não só pelos traços de personalidade que lentamente irão embora se este tumor avança e toma a minha vida”.Johnson disse que continuará rezando por Maynard em sua doença, para que ela “entenda o amor que todos temos por ela antes que acabe com a sua própria vida”.
Se ela deixar de lado a ideia de suicidar-se e escolher lutar contra a doença, ela seria “um exemplo incrível e inspiração para outras inúmeras pessoas que estão na mesma situação”. “Ela certamente seria uma inspiração para mim enquanto continuo a luta contra o meu próprio câncer”.
Outra História
Quem também torce para que a jovem Maynard reconsidere sua decisão pela eutanásia é Kara Tippetts, mãe de 4 filhos que possui tumor cerebral em fase terminal. Tippetts escreveu uma emocionante carta para a jovem americana.
Confira trechos da carta ( tradução: Aleteia)
O meu oncologista e eu falamos hoje da sua agonia, da minha e da bela colaboração que tenho com os meus médicos, que me acompanham nestes últimos momentos com cuidados amorosos. Por dois mil anos os médicos estiveram ao lado da defesa da vida, cuidando com amor dos pacientes que morrem na graça. O médico que lhe prescreveu a pílula que irá acelerar a sua morte se desviou do Juramento de Hipócrates, que diz que primeiramente não se deve fazer o mal. Ele, ou ela, se desviou do juramento que defende a vida e o morrer bem que nos é concedido.
Há pessoas que falam, em tons desagradáveis, que nós que acreditamos em Jesus nos sentimos inseguros, não desejados e não amados. Mas no meu sussurro, na minha súplica, minha querida, escutará o meu coração que lhe pede, lhe pede por favor, lhe suplica, para não tomar esta pílula. Sim, a sua morte será difícil, mas não será privada de beleza.
Por favor, você confiaria em mim nesta verdade? E, algo ainda mais importante, você escutará do seu coração que Jesus a ama? Ama. Sofreu uma morte horrível sobre uma cruz para que você o conhecesse hoje, para que nós não precisássemos viver separados Dele na nossa morte. Morreu e a Sua morte aconteceu; não é simplesmente uma história.
Subiria em um a avião amanhã mesmo para ir vê-la e compartilhar minha história e encontrar-lhe na sua casa, se você quiser me receber. Rezo para que estas palavras cheguem até você. Rezo para que cheguem a multidões que estão olhando a sua história e acreditando na mentira de que o sofrimento é um erro, que morrer não é ser corajoso, mas que escolher a nossa morte é ser corajoso.
Não, acelerar a morte nunca foi a intenção de Deus. Mas na nossa agonia, Ele nos doa a Sua graça. O Juramento de Hipócrates é importante, e aqueles que escolhem se afastar precisam ser desafiados. Me faz mal ao coração saber que decidiram se afastar da proximidade da graça que protege a nossa vida e a nossa morte.
Decidi cooperar com o meu médico na minha agonia, e será uma viagem bela e dolorosa para todos nós. Mas me escute: não é um erro. A beleza nos encontrará no nosso último suspiro.
Muito bom!
EM TEMPO: Sem rodeio deixo uma mensagem a esta jovem e a todos que procuram uma chance de se curar ou na pior das hipóteses atenuar uma doença, pesquise sobre a auto-hemoterapia,
immagino tu conosca la polaroid. beh, polaroid è il nome di uno speciale foglio di plastica utilizzato per polarizzare la luce. Il supporto iniziale, il cui brevetto venne registrato nel 1929 (Brevetto 1918848) e sviluppato successivamente nel 1932 da Edwin H. Land, consiste in una serie di microscopici cristalli di iodiochinina solfato o herapatite immersi in un film polimerico trasparente di nitrocellulosa. Durante il processo di fabbricazione i cristalli aghiformi sono allineati mediante l di un campo magnetico. Tale foglio è dicroico: tende ad assorbire la luce polarizzata perpendicolarmente alla direzione dell dei cristalli, lasciando passare la luce parallela ad essi. Questo materiale viene pertanto usato come polarizzatore. Tutti i fogli Polaroid vengono usati negli schermi a cristalli liquidi nei microscopi ottici e negli occhiali da sole.