O Democrata Joe Biden é o 46º Presidente a assumir o Governo dos Estados Unidos, o segundo declaradamente católico. Fiel de Missas, ostenta entre as fotos do seu gabinete, no apreciado salão oval, um registro com o Papa Francisco. Na cerimônia de posse, Joe Biden fez seu juramento com a mão sobre a Bíblia, o que rendeu crítica de alguns observadores e a de muitos jornalistas.

Na contramão da  áurea espirituosa do novo Presidente dos Estados Unidos suas primeiras decisões apontam para a promoção do aborto, crime rechaçado pela Igreja Católica e classificado pelo Papa Francisco como “nazismo de luvas brancas”, entre outras declarações, sempre desfavoráveis ao tema;

Joe Biden já anunciou na Organização Mundial de Saúde (OMS) que apoiará ações referentes aos direitos reprodutivos, eufemismo que encapa a promoção do aborto, em seu guarda chuva. E, mais, Biden prometeu financiar organismos que trabalham com esse assunto. Outra decisão que endossa a posição favorável  do católico Biden ao aborto é a saída dos Estados Unidos de uma aliança contra esse crime,  anunciada em outro de 2020.

 

 

 

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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