Caros tricolores, chegamos na reta final do Brasileirão vivendo mais um momento de dificuldade. Momento este que já foi previamente antecipado desde o início do campeonato quando analisamos a qualidade e a quantidade do elenco. Uma análise que levava em conta o orçamento de cada equipe do campeonato.

Chegar na reta final do campeonato brasileiro jogando numa intensidade capaz de manter a equipe sempre nas primeiras posições seria óbvio que o desgaste físico do elenco iria transparecer de forma contundente. Podemos incluir nessa conta o fato de chegar numa semifinal de Copa do Brasil, fato que eleva o desgaste muito além do previsto.

As importantes ausências por contusão não devem ser privilégio somente deste jogo. Nosso sprint final será recheado por essas circunstâncias inevitáveis. Precisaremos de uma estratégia que caberá ao nosso comandante adaptar o momento ao que temos de material humano.

Especificamente nesta partida, vimos a equipe jogar um primeiro tempo dentro das suas características, tentando manter a posse de bola e jogar no campo adversário. Mas o segundo tempo nos proporcionou uma realidade cruel de que a equipe encontra-se totalmente sem condições físicas de manter o ímpeto inicial. As opções de substituição não nos mantém no mesmo patamar técnico, e isso somado às limitações físicas citadas acima nos coloca como reféns do cronômetro, aguardando a qualquer momento o tiro de misericórdia.

Temos oito jogos pela frente, com um elenco cambaleando e com dois jogos por semana até o final. A missão é árdua, mas é bom é assim. Viva o difícil. Arrocha, Leão!

 

https://www.youtube.com/watch?v=ioG2avMocqY

 

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Elenilson Dantas

Torcedor do Fortaleza EC, O Leão do Pici,o Clube da Garotada. O time daquelas camisas

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