O Ministério da Educação (MEC) planeja centralizar as compras de uniformes e móveis escolares de alunos dos ensinos básico e médio das redes municipal e estadual e medicamentos para hospitais universitários, da mesma forma que já faz com ônibus e barcos para transporte escolar.
A ideia é usar a capacidade do MEC de fazer um pregão nacional para obter preços menores para estados e municípios que se interessarem em participar de uma espécie de consórcio. A intenção é que secretarias estaduais e municipais se unam ao ministério e façam as compras necessárias por um só pregão. A compra de uniformes pelo mesmo sistema ainda está em estudo pelo ministério.
A proposta foi apresentada ao governo pela Associação Brasileira de Indústria Têxtil, interessada no mercado de 50 milhões de estudantes, e por prefeitos e parlamentares. O MEC esclarece que os uniformes não seriam pagos apenas pelo governo federal, mas também pelos estados e municípios.
Será uma boa proposta?
a ideia de baixar preços e bastante logica,bem intencionada,porem os pequenos detalhes desta ideia:50 000 000 milhoes de alunos,50 000 000 milhoes de camisa consomen 9 000 000 de kilos de malha,1 000 000 de dias trabalhados de homens ou mulheres,na contura,1 000 000 000 de dias de homens ou mulheres no arremate e embalagens,500 000 dias de estampador,e mais uma cadeia formidavel de trabalhadores por nosso pais afora produzindo malhas,fios tecelagens tinturaria e muito mais itens da cadeia produtiva,agora a grande questao:quais as industria brasileira que tem condiçoes de fornecer tanta malha?qual a industria nacional que tem condiçoes de produzir tantas camisa?(estamos falando so de camisas)hoje o mercado funciona ve-se inumeras fabricas produzindo uniformes,muitas veses a dona de casa que mora perto da escola,que tem 3 ou 4 maquininhas,mas ganha seu sustento fazendo isto,sao milhares pelo brasil afora.com a concentraçao da licitaçao nao precisamos falar aonde seriam produzidos tudo isso.no estrangeiro com certesa