O Programa Nacional de Triagem Neonatal, conhecido como teste do pezinho, que prevê o diagnóstico e tratamento de quatro doenças genéticas graves logo após o nascimento completa 10 anos em 2011.

Mas, após tanto tempo, a implantação efetiva do exame ainda se mostra desigual e lenta. Um terço dos estados, incluindo o Distrito Federal, não passou da fase 1ª do programa.

Nesses locais, crianças nascidas na rede pública têm acesso apenas ao diagnóstico de duas das quatro patologias abrangidas pelo exame. Somente cinco estados já estão na última fase, a 3ª.

Cerca de 80% dos bebês nascidos no País têm acesso ao teste para pelo menos duas doenças (fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito, ambas ligadas à falta de produção de substâncias vitais para o corpo). O próximo passo é incluir o diagnóstico da fibrose cística.

Fonte: Estado de Minas (MG); Correio Braziliense (DF)

About the Author

Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

View All Articles