A educação brasileira costuma ocupar posições ruins nas comparações internacionais; no último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), em 2009, o Brasil ficou no 53º de 65 nações.
Se a referência é local, o cenário muda. Analisando os resultados de provas de leitura, matemática e ciência, o País foi o 3º que mais avançou. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 48,7% dos brasileiros acreditam que a educação melhorou.
Outros 27,2% consideram que nada mudou e 24,2% acham que piorou. Apesar da percepção positiva, as diferenças se revelam no estudo. Os mais satisfeitos são da região Centro-Oeste (62,9% afirmaram que melhorou).
“A percepção resulta das políticas do governo, que focaram nos estados e nas regiões mais necessitadas”, defende o consultor em educação do Ipea Paulo Corbucci.
A Educação encontra-se nesse estágio porque muitos governantes estão fazendo o que querem da educação. Lançam projetos ruins, somente para justificar os enormes gastos, não proporcionam melhores condições de trabalho e de estudo, burlam a Lei para não pagarem um salário digno a quem precisa se atualizar, estão agora querendo tirar do professor até o direito de elaborar suas provas e avaliar seus alunos. Também estão inventando projetos para que os alunos avancem automaticamente para outra série independente de estarem aptos ou não.Estão também agora colocando fiscais nas salas de aula para observar e avaliar como o professor está lecionando. O povo deveria exigir leis iguais para todos, no qual também o governante deveria ser observado, avaliado e demitido se for o caso. Para esses governantes, um recado: Professor e aluno merecem respeito!