Essa dificuldade para identificar o transtorno atinge 70% dos profissionais de saúde e educação envolvidos diretamente no diagnóstico do problema, segundo um estudo da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). O distúrbio compromete a aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração.
Em geral, a criança é bastante inteligente, mas seu desempenho escolar é fraco. O diagnóstico precoce é capaz de evitar sequelas emocionais, explica a psicopedagoga Debora Pereira, doutora em educação pela Universidade Autônoma de Barcelona. A pessoa não diagnosticada cresce achando que tem limitações e sofre.
Fonte: Jornal da Tarde (SP)