Uma alteração no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em vigor desde 2009, prevê que o tempo máximo de acolhimento seja de dois anos e, por isso, o número de crianças deve diminuir.
A pesquisa mostra ainda que 60% dos acolhidos têm vínculos e recebem visita dos familiares e mais da metade deles têm menos de 11 anos.
O promotor Murillo Digiácomo, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério Público do Paraná, afirma que “é preciso fortalecer a convivência familiar e criar mecanismos de promoção, pois as instituições nunca substituirão a família”.
Fonte: Gazeta do Povo (PR)