Criado em 2001, o Inaf é aplicado em uma amostra nacional de duas mil pessoas entre 15 e 64 anos, que são avaliados e distribuídos em quatro níveis diferentes de alfabetização: plena, básica, rudimentar e analfabetismo.
Para a diretora executiva do IPM, Ana Lúcia Lima, os dados reforçam a necessidade de investimentos na qualidade do ensino, pois o aumento da escolarização não foi suficiente para assegurar aos alunos o domínio de habilidades básicas de leitura e escrita. “O relatório mostra que já passou da hora de se investir em qualidade”, afirmou.