Quase um em cada cinco meninos do Ensino Médio nos Estados Unidos e 11% das crianças em idade escolar receberam um diagnóstico médico de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), de acordo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).

Essas taxas refletem um aumento considerável nos índices na última década e alimentam a preocupação de médicos de que há um excesso de diagnóstico e prescrição de medicamentos nas crianças americanas.

Cerca de 6,4 milhões de crianças e adolescentes, com idades entre 4 a 17 anos, receberam o diagnóstico de TDAH em algum momento de suas vidas, um aumento de 16% desde 2007, e de 53% na última década.

Cerca de dois terços das pessoas com o diagnóstico recebem prescrições de estimulantes como Ritalina ou Adderall, que pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com TDAH, mas também pode levar, ocasionalmente, ao vício, à ansiedade e, raramente, até a psicose.

Fonte: O Globo

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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