Ainda raridade nas redes públicas, o número de escolas de tempo integral tem crescido após o Plano Nacional de Educação – em trâmite no Congresso – prever que, até 2020, metade das escolas amplie a jornada escolar diária para o mínimo de sete horas.

Mas, em muitos casos, o aumento da carga horária é o único ponto que une essas experiências dispersas pelo Brasil. O currículo, a divisão do horário e até o espaço onde as atividades são realizadas variam muito de município para município e até de escola para escola.

É o que mostra a publicação apresentada pela Fundação Itaú Social, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Em destaque, 20 experiências que podem ser referência tanto na organização do tempo e do espaço como na formação dos profissionais e no monitoramento e avaliação do programa.

Quer conhecer? Visite o site: www.centec.org.br

Fonte: O Estado de S. Paulo

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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