Em todo o mundo, cerca de 500 milhões de pessoas são portadoras de alguma das sete mil doenças catalogadas como raras, sendo 80% delas de origem genética. O diagnóstico precoce e rápido, que pode surgir nos primeiros dias de vida, é capaz de provocar uma revolução na qualidade de vida desses pacientes.

Esse é o caso da fenilcetonúria, diagnosticada nos primeiros dias de vida dos recém-nascidos pelo teste do pezinho e com incidência de um caso em cada grupo de 15 mil nascidos vivos. A importância da dieta alimentar para essas crianças, fundamental para evitar deficiências no desenvolvimento neuromotor, levou pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a colocar em prática estudos de três décadas, que resultaram no profenil, composto alimentar que funciona como remédio para 1,8 mil brasileiros portadores da fenilcetonúria.

O composto é distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Correio Braziliense

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Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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