Paisagem montanhosa de campo rupestre

Um estudo da Universidade Federal do Ceará, produzido em parceria com pesquisadores do Pará e do Reino Unido, se debruçou sobre um ecossistema vítima de uma contradição: os campos rupestres sobre cangas ferrugíneas, que, apesar de abrigarem milhares de diferentes espécies e formações geoambientais, estão entre os afloramentos que mais sofrem com as ameaças de degradação, por serem alvo de interesse da atividade mineradora.

Também conhecidas como ilhas de ferro, as cangas são formadas principalmente por rochas ferruginosas. A pesquisa, feita no âmbito do Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR), analisou e comparou a ocorrência desses sistemas na região da serra dos Carajás, no Pará (contexto amazônico), e no Sudeste do Brasil, considerando os afloramentos da serra do Espinhaço, em Minas Gerais.

O principal objetivo foi estudar a biogeografia dos ecossistemas, algo necessário para a formulação de políticas de preservação. A matéria completa pode ser lida no site da Agência UFC, canal de divulgação científica e de extensão da Universidade.

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional – fone: (85) 3366 7331

About the Author

Valeska Andrade

Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

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