O Palmeiras não deu a mínima chance para o Fluminense nesta terça-feira, 10, e venceu por 3 a 0 jogando em São Paulo. Com o resultado da partida, adiada em função de compromissos de ambos por competições internacionais, o time paulista foi para 36 pontos, terceira colocação. Já a equipe do Rio de Janeiro segue com 15 pontos, a primeira na zona de rebaixamento, aproveitamento de apenas 27,8%.
Tomando como base o número atingido até então, para que uma equipe hoje fora do Z-4 não seja rebaixada bastam 28% de aproveitamento, ou seja, 32 pontos conquistados em 38 rodadas.
Evidente que os elencos que disputam o Campeonato Brasileiro da Série A entendem que 45 pontos é o número mágico para a manutenção na primeira divisão. O cálculo disseminado por jogadores, técnicos, jornalistas e dirigentes é natural porque em todas as edições do Brasileirão com regulamento de pontos corridos e 20 clubes participantes – 2006 a 2018 – apenas uma vez uma clube foi rebaixado com 45 pontos, caso do Coritiba em 2009 – vítima de uma reação impressionante do próprio Fluminense, que chegou aos 46 após somar 28 pontos nas 13 rodadas finais. Nas demais edições ocorreu uma variação: times que fizeram entre 38 e 44 pontos caíram para a Série B na 17a. colocação.
A situação em 2019 é inédita porque jamais os times do Z-4 foram tão mal após 18 rodadas. A projeção é boa para Ceará e Fortaleza, que neste momento da competição não estão conseguindo bons resultados e ainda assim estão com seis pontos de vantagem sobre o Fluminense. O Alvinegro somou um ponto nos 12 mais recentes disputados, enquanto o Fortaleza somou quatro.
Em tempo: projeção é o ato de projetar, planejar, ou seja, trata-se de algo que, na Série A, tem potencial para mudar rodada após rodada; o texto, portanto, retrata o cenário atual, uma fotografia.
Acredito que com 40 pontos este ano os times daqui possam escapar , como sabemos os times la de baixo na tabela Costumam pregar peças no returno em times brigando por libertadores ou sula . Enfim basta fazer o dever de casa principalmente contra os times de meio de tabela .
Tá diminuído a LISTA dos Z’zões4…
• Atlhético-PR, 26 pontos: Avaí(c).
• Botafogo, 26 pontos: Eles LÁ-os daqui-(f);
• Eles LÁ(os daqui), 21 pontos: Botafogo(c).
• LEÃO de Aço, 21 pontos: Bahia(f);
• Goiás, 21 pontos: Grêmio(f);
• Vasco, 20 pontos: Chapecoense(f);
• Fluminense, 15 pontos: Palmeiras(f), Corinthians(c);
• Csa, 15 pontos: São Paulo(f);
• Chapecoense, 14 pontos: Vasco(c);
• Avaí, 10 pontos: Athético-PR(f).
… Mas AINDA tem metade.
Sou mais LEÃO de Aço !!!!!
A propósito de LEÃO de Aço…
Não LEVO em consideração “estatísticas” dentro do futebol, pois NÃO ENTRAM EM CAMPO, e o jogo é RESOLVIDO dentro das quatro linhas mesmo(futebol não ter lógica/estatísticas pra MIM é a mesma coisa).
VEJO assim o EQUILÍBRIO: para um bom EQUILÍBRIO, uma equipe passa em primeiro plano pelo MEIO CAMPO. Posição CARENTE no LEÃO de Aço, e já faz anos.
# JUNINHO é o ponto de equilíbrio no meio campo, pendendo pros dois lados: SAÍDA pro jogo, PASSES/DESARME, juntamente com FELIPE que, “se” acertasse mais passes também estaria nessa lista de “assistências”(errou mais uma contra Fluminense que gerou o gol deles. Felipe erra muitas saídas, mas compensa em recomposição).
ENCONTRAR o 10(home do meio) pra juntar com Juninho e Felipe – que o forte de ambos é o controle na posse de bola -, COM CERTEZA, LEÃO de Aço vai ENCONTRAR o EQUILÍBRIO que falta na equipe do meio pra frente, que já conta com ATACANTES de lado as carradas.
Pra isso, quando encontrar esse 10 – quem sabe já não é MATHEUS VARGAS -, ZÉ(Ricardo) vai ter também de DEFINIR entre Juninho/Felipe, qual dos dois vai ficar como VOLANTE mais fixo(aquele que cobre as laterais e auxilia o segundo volante no desarme), ou SACAR um dos dois prum volante PEGADOR de verdade.
## Além é claro de contar com a BOA VONTADE de sempre, dos homens de frente quando da RECOMPOSIÇÃO de marcação dentro do jogo(outro ponto forte dessa equipe).
### Goleiro FELIPE ALVES é o grande nome dessa Azona em baixo das balizas. É líder em defesas difíceis na competição, no que mostra a fragilidade defensiva da equipe.
– “Vinha jogando na Ponte Preta e meu nível técnico está bom, então basta as coisas andarem que estarei pronto para o jogo no domingo. Gosto de pifar(deixar na cara do gol) os atacantes, mas também gosto de fazer gols, pisar na área. Esse tá sendo meu diferencial. Gosto de jogar perto do centroavante para podermos construir juntos e ficar mais fácil de ter oportunidade de chutar ao gol. Posso ajudar a equipe a fazer essa articulação de chegar ao ataque muito bem. Jogo mais centralizado, atrás do centroavante, mas posso atuar também pelos lados. É um momento único na minha carreira, pois é a primeira vez que visto a camisa de um clube da série A. Tô preparado e fiquei muito feliz de sentir o calor da torcida do Fortaleza. Ano passado tive a oportunidade de jogar contra o Fortaleza e vi que era uma coisa diferente. Espero honrar essa camisa e trazer alegria aos torcedores. É uma disputa sadia(de posição com Vasquez). Não conheço o Mariano, mas isso depende da formação do técnico Zé Ricardo. Espero que, independente de quem seja escolhido, a gente tenha um entrosamento legal e possamos ajudar o Fortaleza, pois a instituição é maior que nós dois. Quem jogar vai dar seu melhor pelo time”.
MATHEUS VARGAS
Aí sim, ajustando Felipe/Juninho mais fixo e com um MEIA meia, VAI TER SIDO RESOLVIDO a problemática “equilíbrio”(?). Bola vai chegar com mais facilidade no ataque, bem como NÃO MAIS, vai ficar estourando em cima da zaga, quase o tempo todo.
É se ligar ZÉ(Ricardo) !!!!!