
Passageiros deixando o avião (abaixo). Acima a aeronave (Fotos:Jocélio Leal)
Fortaleza – O voo 1525 da GOL, que faria Fortaleza-São Paulo (Guarulhos), teve a decolagem abortada. O comandante Falcão informou aos passageiros ter identificado um problema em um dos motores. Foi no momento em que manobrava a aeronave em direção à cabeceira da pista.

Passageiros chamados para novo embarque
Às 17h10min, os passageiros foram informados pelo serviço de som do Aeroporto Pinto Martins que o embarque será feito novamente.
Às 16h45min os passageiros começaram a desembarcar. Foi uma opção sugerida pelo comandante diante da espera para o possível conserto. A decolagem estava prevista para 16h25min.
A aeronave, um Boeing 737-800, já apresentava defeito no aparelho de ar condicionado. O paliativo recomendado pelo comandante e pela tripulação foi fechar as janelas e abrir as saídas de ar.
Houve dois comunicados. No primeiro, a orientação foi um pedido de desculpas do comandante pelo defeito na refrigeração em solo. Já a chefe de cabine disse que a temperatura iria ficar amena após a decolagem.
Logo em seguida, o aviso do voo abortado. Para tranquilizar os passageiros, Falcão disse: “Gostaria de informar que o valor número um da empresa, e em especial o meu, é a segurança”.
E acrescentou: “Este avião só vai seguir para o destino se estiver em plenas e perfeitas condições, com segurança para o transporte de todos a bordo”.
Em nova comunicação, ele afirmou: “Eu costumo dizer que decolar é opcional, pousar é obrigatório”.
Meus sinceros agradecimentos pelo cargo e função no qual você exerce comandante e muito mais do que isso pela transparência e credibilidade e objetivos na sua posição no qual foi tomada pra segurança de todos a bordo na mais conceituada aeronave que deus o abençoe em nome do senhor e meu sincero abraço a todos que fazem parte da companhia gol
Muito bom o artigo publicado ontem PROFESSORES SEJAM ANARQUISTA. Vale a reflexão sobre o papel da escola (nunca as perguntas foram tão importantes !) hoje e a postura do mestre diante de “comportamentos rebeldes” de alunos e a missão importantíssima que continua tendo a escola.