Fortaleza – O discurso de Bolsonaro é o da conveniência. Segue o padrão. Um ex-presidente da República já cravou no epitáfio do pudor na política nacional: “Quando a gente é de oposição, pode fazer bravata porque não vai ter de executar nada mesmo. Agora, quando você é governo tem de fazer, tem que ser responsável, e aí não cabe a bravata”. Sabe quem era esse? Luiz Inácio falou. Clique aqui
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