Foto: divulgação

A história do amor proibido entre a índia tabajara Iracema e o guerreiro branco português Martim, criada pelo escritor cearense José de Alencar, ganha estreia de inédita e livre adaptação pelo dramaturgo e diretor cearense Ilclemar Nunes. A versão Iracema dos lábios de mel: o musical faz curta temporada no  Theatro José de Alencar (TJA). A temporada vai de quinta-feira, 5 de outubro, até domingo, 8 de outubro. As informações foram repassadas ao blog Leituras da Bel pela assessoria de imprensa do espetáculo.

O elenco é formado por 23 atores, todos cearenses. O projeto é  incentivado pelo VIII Edital Mecenas, da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult) e tem patrocínio do Grupo Zenir e do Expresso Guanabara, com apoio da Câmara de Comércio Brasil/Portugal, do Teatro da Boca Rica e do Teatro Antonieta Noronha. Os ensaios estão sendo realizados no Teatro Boca Rica, na Praia de Iracema.

Sobre Iracema

“A dramaturgia de Iracema dos lábios de mel: o musical, escrita por Ilclemar desde 1991 para o teatro, já foi antes de encenada como peça, transformada pelo autor em roteiro carnavalesco para o desfile da Escola de Samba Beija-flor de Nilópolis nesse ano”, divulgou a assessoria de imprensa do espetáculo.

“Agora, a singularidade do musical adaptado do romance original chega enfim aos palcos, tendo a personagem-título interpretada pela jovem Larissa Goes, enquanto o ator André Ximenes faz o papel de Martim (figura baseada no real primeiro colonizador português do Ceará, Martim Soares Moreno, que impõe aos índios a cultura civilizadora cristã européia)”, completa a assessoria de imprensa do espetáculo.

Serviço
Iracema dos lábios de mel: o musical 
Onde: Palco principal do Theatro José de Alencar (Praça José de Alencar s/n – Centro)
Quando: de 5 a 8 de outubro, sempre às 19 horas
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Classificação indicativa: 14 anos.
Mais informações: (85) 3101-2566.

 

About the Author

Isabel Costa

Inquieta, porém calma. Isabel Costa, a Bel, é essa pessoa que consegue deixar o ar ao redor pleno de uma segurança incomum, mesmo com tudo desmoronando, mesmo que dentro dela o quebra-cabeças e as planilhas nunca estejam se encaixando no que deveria estar. É repórter de cultura, formada em Letras pela UFC e possui especialização em Literatura e Semiótica pela Uece. Formadora de Língua Portuguesa da Secretaria da Educação, Cultura, Desporto e Juventude de Cascavel, Ceará.

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