Um bate-papo sobre o livro Pitaya – reunião de crônicas da repórter e professora Isabel Costa – acontecerá na próxima quinta-feira, 12 de julho, às 19 horas. O evento acontece no Centro Cultural Banco do Nordeste (Rua Conde D’eu, 560 – Centro) – e terá presença da autora, de Talles Azigon (edição) e de Jansen Lucas (design).
Serão sorteados cinco exemplares do livro Pitaya como cortesia da Editora Substânsia.
O livro Pitaya é uma coleção de textos publicados no caderno Vida&Arte (Jornal O POVO). Desde 2023, Isabel Costa atua como cronista do suplemento cultural, escrevendo quinzenalmente aos domingos. A nova obra é um intenso mergulho e resultado da jornada criativa executada pela escritora ao longo dos meses.
Sobre a autora
Inquieta, porém calma. Isabel Costa, a Bel, é essa pessoa que consegue deixar o ar ao redor pleno de uma segurança incomum, mesmo com tudo desmoronando, mesmo que dentro dela o quebra-cabeça e as planilhas nunca estejam se encaixando no que deveria estar. É mediadora de leituras, repórter e professora da rede pública. Realiza ações no âmbito da leitura, desde 2016, em Fortaleza e na Região Metropolitana.
Licenciada em Letras pela UFC e em Pedagogia pela UniFael, possui bacharelado em Jornalismo, concluiu especializações em Língua Portuguesa e as Diferentes Aprendizagens; em Marketing e Gestão; em Semiótica Aplicada à Literatura e Outras Artes; e em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica. Aos domingos, quinzenalmente, é possível ler as crônicas e os outros escritos da Belzinha no Vida&Arte, caderno de cultura do Jornal O POVO.
As palavras do editor:
“Pitaya é uma fruta com a qual não estamos acostumados, tem uma cor intensa, um sabor diferente. Nasce de um cacto, espécie da América Central do vibrante México que aprendemos a amar por suas telenovelas e pela pintora Frida Kahlo.
Esse é um livro de crônicas. A crônica é fruto do jornal, um gênero literário que floresceu muito bem no Brasil e nos deu de presente nomes como os de Clarice Lispector, de Juarez Barroso e de Ana Miranda.
Igual a Pitaya, a crônica é intensa, vibrante, pois se dedica a registrar poeticamente acontecimentos ou sentimentos das vertentes mais cotidianas. É possível que você nunca tenha tido o privilégio de abrir o jornal no café da manhã e se deliciar, entre goles e mordidas, com uma boa crônica. Caso não, eis aqui uma oportunidade.
A escritora Isabel Costa nos oferece o melhor desse gênero, suas narrativas possuem honestidade e promovem conexão imediata com as pessoas que estão lendo – características fundamentais para o funcionamento da crônica.
Aqui, você vai aprender o funcionamento do jogo do bicho, vai captar o brilho do Natal de Luz de Fortaleza, e vai acompanhar o desenvolvimento das tecnologias recentes do nosso modo de ouvir música. E será incrível, pois provando suas muitas habilidades de escritora, Isabel Costa consegue fazer do texto um ato de intimidade com quem a lê. Ela segue a tradição de cronistas brasileiras, para a alegria das leitoras e dos leitores. (Talles Azigon, poeta e editor)”
Serviço
Bate-papo sobre Pitaya
Sobre o evento
Presenças de Isabel Costa, Talles Azigon e Jansen Lucas
Quando: quinta-feira, 12 de setembro, às 19 horas
Onde: Centro Cultural Banco do Nordeste (Rua Conde D’eu, 560 – Centro)