Apenas três candidatos receberam até agora recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).
Na briga por uma das duas vagas no Senado para o Ceará, Eunício Oliveira (MDB) contabiliza o maior repasse oriundo da reserva: R$ 2 milhões.
O depósito, feito no dia 23 deste mês, foi realizado pela direção nacional emedebista.
Além do fundo especial, o senador, que tem o maior patrimônio pessoal entre os concorrentes ao Congresso (R$ 89 milhões), também foi beneficiado por verba de R$ 1,3 milhão do fundo partidário – valor encaminhado pelo diretório.
Os tucanos Dra. Mayra, postulante ao Senado, e General Theophilo, que disputa a sucessão de Camilo Santana (PT), receberam cada um R$ 500 mil do fundo eleitoral.
O FEFC é destinado exclusivamente a subsidiar as campanhas eleitorais.
A medida foi aprovada no ano passado pelo Congresso como um mecanismo que substituísse a doação empresarial, vetada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao todo, o fundo, constituído por recursos públicos, prevê R$ 1,7 bilhão para as eleições de 2018.
Diferentemente dessa fonte, o fundo partidário volta-se à manutenção das atividades das 35 siglas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Neste ano, ele soma R$ 888,7 milhões, dos quais apenas uma fração pode ser utilizada nas eleições, segundo aprovou o próprio tribunal em janeiro último.
Dinheiro fruto do suor de muita gente… desperdiçado… DESPERDIÇADO.
PODERIA TER USO MAIS ADEQUADO.
“Neste ano, ele soma R$ 888,7 milhões, dos quais apenas uma fração pode ser utilizada nas eleições, segundo aprovou o próprio tribunal em janeiro último.” Quanto é essa fração?