Ato em apoio a Ciro Gomes (PDT), no comitê do ex-governador, na Avenida Barão de Studart, foi marcado por críticas de lideranças aliadas aos primeiros colocados na corrida eleitoral, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Num alinhamento retórico com Ciro, os aliados sustentaram o brizolista como uma alternativa ao extremismo, que estaria representado nas candidaturas de PT e PSL.
Estiveram presentes o prefeito Roberto Cláudio (PDT), o vice-prefeito Moroni Torgan (DEM), o presidente da Câmara dos Vereadores, Salmito Filho (PDT). Cid Gomes (PDT), que iria ao ato, não apareceu. Para Roberto Cláudio, as duas candidaturas representam “um sentimento passional do que mesmo o sentimento racional”.
“Dois desses três estarão no segundo turno. É importante que a gente tenha clareza que a campanha dos dois, do Bolsonaro e do Haddad, não são campanhas que motivam o debate do Brasil. (…) Um se alimenta da desgraça do outro”, discorreu o prefeito.
Ele ainda disse que a candidatura do deputado federal representa o ódio, já a do petista simboliza a memória e gratidão. Na avaliação do prefeito, a candidatura do PT no plano nacional é “projeto de poder pelo poder”. Ele ressalvou, entretanto, que vota em Camilo Santana (PT) com “muito orgulho”.
Quando teve a palavra no palanque, Moroni simplificou a escolha para o eleitorado. Ele disse que é só “colocar na mesa” os três nomes e compara-los. “Um foi o melhor prefeito do Brasil, o outro não foi nem reeleito, e se pegar os votos de São Paulo ele está em terceiro lugar, e o outro nem foi prefeito”.
Salmito lembrou que a existência do “voto útil”. O candidato, disse, com uma das maiores intenções voto útil é Ciro. Comparou a disputa de PT e PSL a um Fla x Flu, cujo eleitor vota em “um porque é contra o outro”. “O que muda o Brasil é projeto, é experiência, é gestão”.
Nova pesquisa Datafolha divulgada na noite desta sexta-feira, 28, mostra Bolsonaro estagnado com os mesmo 28% do levamento anterior e Haddad encostando, isolado no segundo lugar, com 22%, num salto de seis pontos. Ciro, no Datafolha anterior com 13%, agora totalizou 11%.
Quanto desespero., não?
PALLOCI: ministro da Fazenda.
CIRO GOMES: ministro da integração Nacional.
HADDAD: ministro da educação.
MARINA: ministra do meio-ambiente.
MEIRELES: presidente do Banco Central.
TODOS NA MESMA ÉPOCA, NO MESMO IDEAL, SOB A MESMA BANDEIRA E O COMANDO DO MESMO PRESIDENTE.
Quem é mesmo nota de R$ 3,00?