
Serviços de treinamento para maior desempenho profissional ou pessoal, o “coaching” tem crescido no Brasil (Foto: Divulgação/Fox Searchlight)
Tenta conseguir apoio no E-Cidadania, plataforma de propostas populares de lei no Senado, uma ideia que busca a criminalização do “coach” no Brasil. O serviço, que vende uma espécie de treinamento para o desenvolvimento de performance na vida pessoal ou profissional do cliente, tem crescido em popularidade (e críticas) nos últimos anos.
Segundo o autor da proposta, o eleitor sergipano William Menezes, a medida busca evitar “charlatanismo” que seria cometido por profissionais da área. “Se tornada lei, (a proposta) não permitirá o charlatanismo de muitos autointitulados formados, mas sem diploma válido”, diz.
Se conseguir pelo menos 20 mil apoios virtuais, a ideia se tornará uma Sugestão Legislativa e seguirá para debate pelos senadores. Até agora, a proposta conta com cerca de 2,5 mil adesões. O prazo para apoios vai até 13 de agosto deste ano.
Na justificativa da proposta, o autor classifica a atividade como um “desrespeito” ao trabalho “científico e metódico de terapeutas e outros profissionais de variadas áreas”. Algumas técnicas comuns de coaching, como “reprogramação de DNA” e “Cura Quântica”, são tachadas de “propagandas enganosas” pelo projeto.
Excelente!
Apoiadíssimo! De fato está virando “modinha”, pessoas com 4 dias de treinamento presencial e mais alguns on line, acreditam ter o potencial de praticar terapia, tão mal orientados e sem metodologia científica que se sentem qualificados para tal, está passando da hora de regularizar “a profissão”!
E o link pra gente assinar, cadê?
Excelente, a grande maioria desses coaches não passam de larápios.
Existem profissionais sérios formados em Coaching, que melhoram a vida de muitas pessoas.
Existem maus profissionais de Coach, assim como maus médicos, maus professores, maus advogados, e tantos outros.
Assim, não concordo com esse projeto de lei, que é descabido e injusto.
Grande dia!
Onde que assina pra apoiar?
Concordo PLENAMENTE! 90°/• desta classes, não tem autorização do MEC e Autossititulam Coaching com cursos falsos pela Internet, e desrespeitando um profissional que anos e anos pra exercer sua profissão.
Concordo plenamente
Muitos se auto-intitulado eu tenho provas reais. Por isso concordo plenamente.
Excelente medida! Gente sem formaçao para lidar com problemas de ordem comportamental faz que as pessoas literalmente fiquem recompensas. Muito bem pensado, e mais qualquer formação acadêmica não deveria ser liberada para ser “coach, pois exatamente por não possuirembagagem
É um idiota… não tem mais com o q se preocupar não?!
Em parte concordo, visto que os métodos e técnicas são de outras ciências, principalmente da psicologia cognitiva comportamental.
Faltou o link pra proposição do senado.
Prezado Sr. Willian, boa tarde.
Posso até imaginar as ocorrências experimentadas de forma negativa, através de uma má atuação ou mesmo de algum pseudo Coach existente no mercado, o qual se auto intitulou como “Coach Profissionais”… De plano, chamo a atenção da importância da verificação pelo interessado na contratação de um terapeuta de coaching junto ao instituto que o mesmo alegou que o formou, e deve ser feita diretamente com a instituição que o certificou, até mesmo porque há controle e número de registro em órgãos internacionais e controle na emissão de certificados, isso apoia a identificação dos “espertinhos” no mercado.
O charlatanismo deve ser combatido.
A formação e certificação técnica por uma instituição de renome, é caríssima, não é barata. É importante a atitude nesse sentido. Claro que é um trabalho a mais, mas, diante do cenário atual, é importante.
No meu modo de pensar, ou na minha humilde opinião, a profissão de coach requer algumas centenas de horas de academia em sala de aula, práticas entre 1000 a 5000 horasem sessão de coahing, para desenvolvimento de musculatura emocional do profissional, e, para ser considerado aprofundado e experiente no coaching.
Tal qual como o programador neuro linguista, como o hipnólogo, como o psicanalista, entre outras carreiras que realizam terapias naturais. Há uma importância no contexto social no mundo e em especial no Brasil, quanto à atuação dessas carreiras. Carreiras, porque como não foram regulamentadas, ainda não são profissões. Pois em que serem “relativamente” novas, ou pelo menos a evidencia ser recente por aqui, provaram eficiência quando executadas por indivíduos competentes através de uma certificação densa e fundamentada. Notória a preocupação da sociedade sob um olhar responsável, que reconheceu a necessidade da regulamentação urgente de tais profissões. Trata-se de interesse social e, para tanto, já tramita no Senado Federal o projeto de lei PLS 174/2017 – PROJETO DE LEI DO SENADO nº 174 de 2017, o qual propõe a regulamentação do exercício da profissão de terapeuta naturista, o qual entendo ser de grande valia, pois será um importante “filtro”, e, a grande chance da segregação do que é eficiente e sério, do resto. O quejá é muito bom a intenção positiva dos governantes regulamentar a profissão de caoach.
Explicação da Ementa Autoria: Senador Telmário Mota (PTB/RR): Regulamenta a profissão de Terapeuta Naturista, nas modalidades medicina oriental, terapia ayurvédica, outras terapias naturais, e terapias psicanalíticas e psicopedagógicas.
(outras terapias naturais inclui-se o coaching-grifo nosso)
https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento? dm=5321205&ts=1553262962681&disposition=inline
Em tempo: O indivíduo que intente exercer a assessoria no desenvolvimento de profissionais e de pessoas através do coaching responsável, e com fundamentos técnicos validados por instituição de idônea que o certifique e o reconheça, ainda sim, segundo o projeto de lei, deverá ter uma formação em nível superior. Caso em que, defendo o projeto de lei do Senado de que, esse individuo seja DIPLOMADO (curse uma universidade ou especialização superior (pós/Mba), devidamente reconhecida pelo MEC), como meio de separação exatamente do que será um profissional regulamentado e reconhecido pelo mercado através de uma profissão, quando regulamentada pelo referido projeto de lei.
A tramitação da regulamentação da profissão de terapeuta natural como o Coach, já acontece além do Brasil, como em Portugal, Estados Unidos e outros Países.
Compreendo e apoio a preocupação do senhor propositor a respeito da criminalização da atuação irresponsável e mal ou não certificados de fato, ainda sem mentoria/acompanhamento comprovado por um coaches experientes, comprovada a etapa, a exemplo dos constantes despreparos e inexperiências experimentados pelos clientes contratantes.
Defendo a importância da regulamentação da profissão URGENTEMENTE, como fim social e reconhecimento do indivíduo, o qual cumprir todas as etapas da formação superior, terá o DILPLOMA como Coach em nível superior. Estudiosos e conectados com a responsabilidade a qual exige o apoio e a condução de vidas, o coach responsável deve entregar aos clientes apoio e condução ao estado desejado, com responsabilidade e propósito.
Desde já envio cordiais saudações e um olhar quanto apoiar a regulamentação, que pode ser muito benéfico, e a partir de então, será possível criminalizar como exercício irregular da profissão, quando essa for regulamentada.
Eu concordo, para isto temos a psicologia