Com apoio de parlamentares de PT e PSL, o Senado aprovou a medida provisória 870, que reduz o número de ministérios do governo do presidente Jair Bolsonaro de 29 para 22 pastas.
A Casa, entretanto, manteve o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e não com Sergio Moro (Justiça).
O texto-base da MP foi aprovado por 70 votos a 4 no final da noite. O futuro do Coaf foi decidido em um destaque, depois rejeitado pela maioria dos senadores.
Tome Sérgio moro traíra dos brasileiros condenou Lula tem troca do STF
Sai daí pão com mortadela
Nos procedimentos dessa votação dos senadores, que aprovaram a MP, mantendo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), para o Mistério da Economia, quem perdeu foi o ministro
Moro (Justiça) e, quem ganhou, foram os políticos corruptos que talvez não queiram ir mais para a cadeia, devido o “afrouxamento” que, na certa, vai ocorrer na Lava-Jato. É até de se admirar, na aprovação dessa MP, quando se juntaram no Senado da República, o PT e o PSL, dois partidos políticos de ideologia contrária e juntos, aprovaram essa Medida Provisória. Então, o que temos hoje, no Senado Federal é um “saco de gatos, junto com um saco de cachorros”, que brigam e depois ficam bem.
Para se dizer melhor, é que foram vários meses, para se discutir e ser votada essa Medida Provisória,
a qual chegou a um ponto de “encher o saco” do Governo, dos senadores e do povo brasileiro. Mas infelizmente, no Brasil é assim, votam os projetos, as medidas provisórias, do jeito que querem e entendem. E o povo fica rindo atoa, como se estivesse num picadeiro de circo, assistindo uma grande palhaçada.
Franzé vc e6 tão zero de conhecimento que não merece nem resposta !
COAF foi retirado na Câmara; Maia venceu. Quando chegou ao Senado já não havia mais tempo hábil para mudanças!! Deputados que votaram para retirar o COAF do Moro fiquem alertas; vossos nomes serão lembrados já na campanha de 2020!!