Um grupo de feministas formaram no Brasil em 1994 a ONG Católicas Pelo Direito de Decidir. Assumem a identidade de um movimento inter-religioso que pretende mudar o quadro de justiça moral, social e religiosa.

Fique bem claro que esse grupo nada tem a ver com a igreja Católica nem com algum de seus movimentos. As participantes dessa ONG empunham a bandeira abortista e estão interligadas a outros movimentos espalhados na América com o mesmo objetivo.

A mulher pode escolher em ser católica, uma opção, mas não poderá, sendo católica decidir a favor do aborto, pois a vida é um direito inalienável ao nascituro e ponto principal na defesa dos direitos humanos encabeçado pela Igreja. 

As coisas precisam de clareza e a tal ONG poderia ter escolhido outro nome para a sua militânica como mulheres pelo direito de decidir pela morte de seus filhos ou outro do gênero, bem mais aplicável.

Talvez queiram pegar carona no nome da instituição que não se vende as especiarias da moral dos tempos pós-modernos. A igreja católica defende sua doutrina e ética pois é um ensinamento de seu fundador e não se importa com os rótulos a ela aplicados como o de retrógrada.

Com essa atitude a Igreja se torna um ancoradouro seguro no qual podem ancorar os barcos atormentados pelas intempéries de um comportamento relativista, hedonista e imediatista. A melhor decisão é sempre a que privilegia a vida em sua escolha.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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