A campanha de combate às DST’s do governo federal coloca no mesmo plano o amor, a paixão e o sexo. Incentiva o sexo irresponsável entre os adolescente ao distribuir preservativos sendo que esses ocupam o terceiro lugar na lista de protetotes contra as doenças sexualmente transmissíveis.

A Uganda conseguiu reduzir de 30% para 6% o número de infectados pelo HIV promovendo mais a abstinência sexual  e fidelidade matrimonial que os preservativos. A iniciativa não encontra apoio comercial no país, pois infelizmente muitos sobrevivem da AIDS.

Por que não implementar política similar no Brasil? Por que nem se menciona que a abstinência e a fidelidade matrimonial  é que de fato protegem uma pessoa das DST’s? Que lógica justifica o incentivo do sexo entre os adolescentes ?  Seria mais  oneroso para o estado investir em educação de base?

Por que o governo instala uma máquina de distribuição de camisinha para crianças a partir de 12 anos e não cita sequer uma vez nas campanha que abstinência e fidelidade são os eficazes preservativos? Quem ganha com isso? Quem está perdendo com isso?

E informo que não estou me apoiando em argumento religioso para dizer que a camisinha não protege como dizem as propagandas. É uma questão de bom senso. Olha que não adentrei nos pontos frágeis do preservativo como as falhas em sua fabricação, o recall de 20 milhões de unidade do produto que foi feito na África, isso porque donos da indústria de preservativo subornou um  funcionário do governo para comprarem lote com defeito, conforme noticiou a Revista Época.

Pense nisso. Amor e paixão não é a mesma coisa que sexo.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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