Visando uma gestão mais profissional e crescimentos em infraestrutura, capacitação de profissionais e formação de talentos, o Ceará iniciou 2019 com investimentos que prometem incrementar todos os setores do clube. O Blog apurou que a diretoria alvinegra investirá quase R$ 1 milhão em dois modelos de negócio que deverão fazer o clube evoluir bastante como empresa e colher frutos no futuro.
O primeiro deles é a parceria com a Fundação Dom Cabral, que já atuou em Palmeiras e Chapecoense.
“A Dom Cabral é uma escola de negócios, onde trabalhamos com o crescimento das pessoas e o fortalecimento das instituições. Nós acreditamos que um modelo de gestão feito a quatro mãos pode trazer um grande resultado para a organização”, define Gleidson de Souza, representante da empresa.
Durante os próximos três anos, os profissionais do Ceará, de todos os setores, passarão por diversas capacitações e processos de desenvolvimento, que visarão retorno direto nas respectivas áreas. O clube investirá cerca de R$ 700 mil para isso.
“Eu quero dar um upgrade em todos os departamentos. Eles precisam caminhar de forma integrada. Eu pretendo trazer novos profissionais para podermos trabalhar todas as propriedades. Comercial, marketing e comunicação serão unificados para, juntos, crescerem e trazerem bons frutos ao Ceará Sporting Club”, garante Robinson de Castro.
Além disso, outra parceria anunciada recentemente foi com a Fity, que atuará na Fábrica de Craques, escolinha de futebol do clube. A empresa, especializada em consultoria na área, implementará um sistema de expansão das escolinhas por meio de gestão de franquias.
Antes, será realizada uma reformulação e padronização da escolinha original, para que sirva como modelo a ser seguido pelas demais. Todo o trabalho deverá durar cerca de 10 meses e o Ceará investirá cerca de R$ 250 mil.
Sediada em São Paulo, a Fity já elaborou modelagem própria para empreendimentos de futebol do Corinthians (Chute Inicial), Bahia (Talentos de Aço), Boca Juniors, do atacante Neymar Jr, além de desenvolver plano de negócios das escolas da CBF.
Tais medidas mostram que a diretoria do Ceará tem adotado ações efetivas na busca pela profissionalização, algo que o rival Fortaleza também tem feito. E esse é um caminho sem volta. O futuro é promissor para ambos.
presidente fica sempre testando o rick e o camisa 22 que entrou domingo passado não empresta como emprestou pro horizonte o volante deixa eles entrar no timeeeeeeeeee
É, cambada do kanal…corram atrás , pq o Leão já esta lá na frente…se não cuidarem viram a quinta força do Estado, já estão perdendo para Leão, Ferrim e Guarany de Sobral, Campeões Nacionais…e, só lembrando: o kanal não tem nacional e o único título do qual se gabam, a copa do nordeste, o sub-20 do Leão tem 2…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
TERCEIRÃO….antes de falar médala, consulta o rankig da CBF e veja quem é o maior do estado.
E meu rival aqui no estado, continua atrás do maior em todos os setores, saudações alvinegras!
É pertinente lembrar que o Fortaleza EC é o primeiro clube do Estado a ter sua diretoria remunerada. Parece sem importância, mas é mais uma demonstração da nova mentalidade administrativa que impera atualmente no clube.
Convenhamos, já passou da hora dos nossos clubes caminharem no sentido da profissionalização em todos os setores. Quem sabe assim os títulos nacionais e regionais sejam mais frequentes por essas bandas.
Saudações Tricolores !
Quando o grupo de Evandro Leitão e Robinson de Castro assumiu o Ceará no final dos anos 1990, ainda dentro da gestão Eugênio Rabelo, já mostrava uma cara profissional de gestão. Passado uma década, o Ceará começa a colher frutos do avanço administrativo no clube. Se persistirem nesse modelo, talvez a médio prazo, a partir de agora, alcançaremos um lugar ao sol no rol de entidades esportivas respeitadas.
uma duvida: quem fiscaliza as contas do ceará ? abram o olho.
Chama-se Conselho Fiscal.
Ou seja, “tamufu”.
Bom dia, respeitado jornalista André Almeida*. Sugiro à equipe de jornalismo esportivo do O Povo que retome uma prática corriqueira no passado: na cobertura de uma partida, a súmula ou resumo deve conter, sempre, e no mínimo, as escalações das duas equipes, com suas respectivas substituições. E sempre que possível, o público presente, a renda, o quadro de juízes. Deveria ser uma marca de todas as coberturas, destacada em quadro separado, logo após as análises da refrega. Acho que esse tipo de informação interessa ao leitor amante de futebol, que gosta de ver as escalações até de partidas suburbanas.
*O mesmo comentário postei no blog do jornalista Fernando Graziani.