Cultura da vida mais uma vez ameaçada. Desta vez foi o Conselho Nacional de Medicina que a seu arbítrio definiu novas regras para a reprodução assistida entre elas a possibilidade de pares homossexuais poderem ter direito à técnica.

Em média, para cada reprodução assistida exitosa acontece, no mínino, quatro abortos. Os meios não justificam os fins. Por que não se promove a cultur da adoção? Seria porque esta não rende em dinheiro?

Quanto aos homossexuais é fato que estes merecem respeito, mas vale lembrar que para cada escolha uma consequência. Um desdobramento natural de uma união gay é a infertilidade. Dois homens ou duas mulheres em vias naturais não cumprem a vocação de gerar vida biológica.

Segundo as diretrizes do CFM o material genético de um falecido pode ser utilizado, assim se tenha a permissão deixada em cartório. Agora, ninguém fala sobre a repercussão que tal escolha pode ter na criança fruto desta experiência, nascida de um pai já morto.

Que geração estamos forjando?

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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