Durante este evento um grupo de quarenta clérigos fizeram um acordo denominado de pacto das catacumbas no qual prometiam em treze itens rejeitar os símbolos e benesses do poder e ainda, os pobres seriam o centro de seus ministérios pastorais, também conhecido pelo trocadilho Pelos pobres, com os pobres, para os pobres.
Ali estava um germen do que se tornou doravante a teologia da libertação, movimento que a história comprovou pouco ou nada libertou quando não, escravizou as consciências e atitudes num trabalho apartado da essência do Evangelho.
O centro do Evangelhoé e sempre o será Cristo e sua Palavra. Fora disso, as melhores intenções caminham para o oposto de seus objetivos. Até mesmo servir os pobres só tem seu verdadeiro valor se isto for feito conforme o mandamento de Cristo.
A teologia da libertãção até conseguiu amparar muitos pobres materialmente, contudo, não conseguiu aproximá-los de Cristo, da Igreja, da vida eclesial. Tronou-se em muitas ocasiões como uma ONG cuja preocupação era justamente o bem estar material quando o ensinamento cristão compreende as realidades terrenas e celestes como indivisíveis.