O que de fato faz as grandes revoluções na humanidade? Que eventos traz o verdadeiro progresso e desenvolvimento para o homem?
A sociedade pós-moderna orgulha-se de conquistas e eventos dos quais mais deveria se envergonhar. E este blog não é de 1800 como internauta publicou um comentário no pôst sobre o Repúdio aos homossexuais vândalos que invadiram uma capela católica em Madrid, na Espanha.
Certa vez disse o papa João Paulo II, “Se não existe espaço para Cristo não existe para o homem”. De fato, Cristo é a realização plena da pessoa, Nele converge todo o bem e realização que alguém possa aspirar ou conquistar. Ainda para citar João Paulo II e depois continuar com a reflexão disparo mais uma de suas impactantes frases, “a máqina de lavar fez mais pela mulher que o feminismo”.
A frase “sexo drogas e rock and roll” sintetizou – ao menos, no simulacro criado quando se fala no assunto – a existência de uma geração. Hoje vemos os filhos e netos desta época. Uma miríade de pessoas em situação deplorável, presas pelo relativismo, contemplam o nada e buscam o vazio. Destroem-se a si mesmas, aos outros e às relações.
O sexo, a droga e a contracultura comprometeram as pilastras judaico-cristãs da sociedade e hoje esta contempla o mundo “desabar” ao chão.
Quantos que defendem a legalização das drogas, a disseminação da pornografia e até mesmo a descriminalização da pedofilia. Em pleno século XXI retrocedemos às eras primárias da história humana. O discurso relativista dita a atitude de milhões, raciocínios inconsistentes insistem em afirmar que liberdade é fazer o que se quer, a verdade é algo subjetivo e a vida é só isso mesmo.
Vivemos um crítico período histórico, todos cegos às apapaldelas, cada um falando sua própria língua, numa confusão como aquela descrita no episódio bíblico da Torre de Babel.
Contudo, em meio a esta confusão existencial vive melhor quem faz a experiência de Deus. “A fé enobrece” e quem acredita sempre pode chegar mais longe. Ao contrário,o descrente só perde, o cético amarga o vai-e-vem de suas dúvidas e deixa de experimentar a certeza perene, aliás, é isto o que ele mais busca.
Os filhos de Woodstock deveriam se envergonhar e trocar o sexo, a droga e o Rock pela pureza, sobriedade e beleza.
Para mim, o maior de todos os filhos de Woodstock chama-se AIDS. O ano de 1969 foi propagado como o ano da liberdade humana, quando houveram lutas contra ditaduras, guerras, preconceitos e com isso conseguiram fomentar a discórdia contra os bons costumes, ao invés de buscarem os melhores hábitos e ações para a humanidade. Em 1981 surgiu a AIDS. Foram apenas 12 anos entre Woodstock e o surgimento da AIDS, ou seja, apenas o tempo de incubação do vírus HIV. É uma pena que não se faça relação entre o surgimento da AIDS e os comportamentos de riscos enaltecidos por Woodstock e outros festivais.