A Igreja é mãe e mestra. Com seus dois mil anos neste mundo é  perita  no que diz respeito a temas relacionados ao homem. O matrimônio faz parte desse bojo de ensinamento. Para a Igreja a união entre um e uma mulher é “até que a morte os separe”, não se rende a modismos, não troca o certo pelo duvidoso.

A instituição civil propõe uma união provisória pelo prazo de dois anos, numa clara tentativa de salvar ou de coadunar com o pensamento relativista que virou ditadura e nega o valor daquilo que é perene.

Matrimônio não é negócio, é uma união gratuita na qual deve prevalecer o respeito e a reciprocidade. Também não pode ser rebaixado de seu valor. Nem quando sócios abrem uma empresa preveem uma data de validade. Quanto mais uma união entre duas pessoas com plena capacidade de gerar vida.

É uma proposta descabida esta de casamentos com validade.

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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