O arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Pedro Scherer, será entrevistado nesta segunda-feira (26), no Programa Roda Viva, da TV Cultura. O programa vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h00 (canal 02 – UHF – SP).
Um dos temas a serem abordados será Campanha da Fraternidade 2012, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que este ano escolheu o tema “saúde pública”. No centro do Roda Viva, Dom Odilo deve falar ainda das mudanças recentes na configuração religiosa do Brasil. O Arcebispo discutirá o catolicismo atual, o trânsito entre religiões e os problemas que a Igreja Católica vem enfrentando com a perda de fiéis tanto aqui como em outros países.
O programa de entrevistas apresentado pelo jornalista Mario Sergio Conti, contará com a participação de uma bancada de entrevistadores formada por Fernando Coelho (jornalista e poeta), reverendo Aldo Quintão (responsável pela Catedral Anglicana de São Paulo), Sandra Duarte de Souza (professora da Universidade Metodista de São Paulo, doutora em Ciências da Religião), Luciana Garbin (editora do caderno Metrópole do jornal O Estado de S. Paulo) e Ivan Martins (editor-executivo da revista Época) e pelo cartunista Paulo Caruso.
Com informações da Arquidiocese de São Paulo.
PARABÉNS HOJE
Dom Odilo,
Quanto à decisão do STF creio sim caber amplo movimento de protesto a ser encabeçado por todas as instituições sérias e verdadeiras representantes da fé Cristã. Tenho, pois acompanho com boa frequência a reuniões do STF pelo canal próprio do Orgão, uma grande admiração pela competência com que quase todos os seus membros interpretam e se esforçam para dar o melhor em termos de decisão às causas ali debatidas e discutidas à exaustão, revelando serem mesmo técnicos estudiosos e zelosos quanto aos preceitos da Justiça do Homem. Justiça Divina é bem outra coisa, e o excelentissimo ministro Marco Aurélio destaca bem isto em sua afirmação: À Cézar o que é de Cézar…., mas ministros, esta não é uma questão de Cézar, é uma questão contida dentro de uma Lei Maior que as simples, embora as reconheça iluminadas e diferenciadas, vossas inteligências e não podem, pois são antes de ministros, seres humanos e não Divinos, portanto desprovidos desta condição de poder interferir na Natureza de causas provocadas sim pelas decisões quando das escolhas de um casal para a concepção de mais um Ser. Incautos os que ignoram os efeitos desta responsabilidade, desprovidos do mínimo de moralidade e amorosidade os que tentam encontrar embasamentos para sustentar argumentos para validar esta interrupção da Gestação, e na soberba de suas vaidades, ignoram o Amor presente na manifestação deste casal que juntamente com sua filhinha em exopsição exemplificando tão bem a máxima do nosso Mestre e Senhor Jesus – Amai ao teu próximo, assim como eu vos amei. Livre arbítrio, determinismo e causa e efeito dão a dimensão da Natureza da Lei do Grande Arquiteto do Universo e a este rogo para que ainda possam todos os Brasileiros encontrarem um canal inteligente e competente para atingirem outras instâncias do poder decisório para haver maior valorização de sentimentos inspirados pelo entendimento do estudo contido no Evangelho e Sagradas Escrituras e quem sabe resgatarem novamente todas as em potencial futuras Mamães para que se encoragem a levar a termo toda e qualquer Gestaçãp e que o Estado cumpra o seu papel em fornecer educação orientativa quanto ao desenvolvimento da família e do melhor acompanhamento Médico, quem melhor é capacitado para cercar com as melhores possibilidades de cuidados a gestante e para com sua segurança, afinal será sempre este, embora profissional, ser humano que juntamente com a Mamãe responderão com suas consciências o ato que decidiram no desenvolvimento desta Vida que teve sua condição de humanidade quando da concepção prppriamente dita. Assim, coerentemente ao entendimento quanto ao uso do Livre Arbítrio, respeito as opiniões e escolhas dos dignissimos e ilibados Ministros, mas discordando radicalmente quanto ao Fórum decisório vou sintonizando os canais das demais autoridades e como disse no início, os representantes das Instituições Cristãs para que permaneçam Irmanadas sob à Luz do Evangelho e impeçam que esta decisão macule os valores da Lei Divina.