Caros tricolores, onde vocês estavam há exatos oito anos?
No dia 11 de dezembro de 2004, o Leão enfrentava o Avaí no Castelão pela última rodada do quadrangular final da Série B daquele ano. O tricolor precisava vencer o time catarinense por dois gols de diferença e ainda torcer para que o Bahia não derrotasse o já classificado Brasiliense em plena Fonte Nova.
Depois de perder o artilheiro Rinaldo, o craque Lúcio e o técnico Hélio dos Anjos no decorrer da competição, ninguém acreditava que o Leão, com atacantes do nível de Jean Carlo, Marco Antônio e Guaru pudesse manter o bom nível apresentado no início do torneio na hora de decidir a vaga. O nível do futebol apresentado caiu realmente, mas a raça, a vontade, a qualidade do setor defensivo, e claro, uma boa pitada de sorte levaram o tricolor a conseguir seu objetivo.
O milagre da classificação já havia acontecido no quadrangular semifinal, quando a equipe venceu somente os dois últimos jogos, o Brasiliense no PV (3×0) e o Ituano no interior paulista(2×0). E no dia 11 de dezembro de 2004, há exatos 8 anos, o raio caiu de novo no mesmo lugar. Com gols do volante Marcelo Lopes e do zagueiro Ronaldo Angelim, a torcida viu o time fazer a diferença de dois gols que precisava e ouviu o Bahia cair diante o Brasiliense em Salvador. O Leão subia para a elite de uma forma surpreedente. E quem não acreditou e deixou de ir ao estádio perdeu a chance de ver, talvez, o jogo mais emocionante da história do Leão do Pici.
O Fortaleza jogou com: Bosco; Erandir, Fernandão e Ronaldo Angelim; Sérgio, Marcelo Lopes, Dude (Juninho Goiano), Mazinho Lima e Juninho Cearense ( Daniel Sobralense); Guaru e Marco Antonio ( Jean Carlo). Técnico Zetti
O árbitro foi Carlos Eugênio Simon e o público foi de 21.029 felizardos
Elenilson, eu estava em casa ouvindo pelo rádio (estava adoentado).
Meu pai havia falecido fazia seis dias. Comecei a lembrar dele durante todo o jogo (pois foi ele quem me ensinou a torcer Fortaleza) e numa sintonia sobrenatural, rezei assim: pai, “dá uma forcinha aí pro nosso tricolor subir”. Pois não é que deu certo!
“EU, Tava no CASTELÃO”!
Aquele dia foi demais.
Faltou só voçê destacar ELENILSON, que nas duas vezes que o FORTALEZA chegou a Divisão “A”, só subiam, DUAS EQUIPES.
Acho que, principalmente “naquele” ano(2004), contamos com dois dos elementos do futebol: COMPETENCIA e SORTE.
COMPETENCIA por ter chegado a condição de num jogo como aquele, complicado e dificil, ter acontecido dentro de casa, pertinho da gente, que estavamos no belo dia de SORTE!
Também eram só DUAS VAGAS. Tinha de ter uma pitadinha de sorte.
O que passava pela minha cabeça naquele jogo, era, o que vai ser mais dificil:
1. Vencer o AVAI, que tinha um grande time, por dois gols;
2. BAHIA perder, dentro da Fonte Nova, para o BRASILIENSE.
Deve-se destacar ainda, que naquele ano(salvo engano), o ANGELIM, autor de um dos gols da proeza, saiu para o FLAMENGO, e sua estrela de grande jogador acabou brilhando mais uma vez, quando conseguiu fazer o gol do titulo Brasileiro da equipe, que não conquistava a um tempão.
Quando as coisas no futebol tem de dá certo…
… não tem SECADOR que segure!
SOMOS BÍ-VICE BRASILEIRO!!!!!!!!!!
FANTASTICO MEU AMIGO! Sou seu fã!
Estava la no castelão com meus filhos, e foi a primeira fez que eles foram ao estadio me acompanhando, e foi uma imensa alegria participar deste momento apoiando o Fortaleza, o que mais me impresionou foi o momento em que esperavamso o termino do jogo la na Bahia, parecia que o jogo esta acontecendo no castelão, a torcida so saiu depois do final do jogo. Saudações Tricolor.
Com certeza um dos jogos mais emocionantes que presenciei.
agora mudando o assunto e comentando a volta do Geraldo, só acharia bom se fosse pra atuar na comissão técnica,não como jogador.
Um abraço a todos.
Ô tempo bom! tempo em que o Leão era respeitado, pois tinha Garra e jogava por amor à camisa. Esse time não era muito melhor que este deste ano. Todavia havia homens jogando.
Se esse ano o nosso time tivesse apresentado 10% da vontade dessa equipe de 2004, teríamos subido este ano.
Mas tudo acontece no tempo de Deus, e Ele reserva um ano de 2013 muito bom. Assim espero!!!Saudações Tricolores!!!!!
Futebol é assim mesmo, tem altos e baixos,alegrias e tristezas. Acredito que a onda ruim já passou. Em 2013 dois fatos auspiciosos acontecerão. O título estadual e a volta para a série B. Além de uma boa campanha no Nordestão.
Contem quantos jogadores de casa estavam naquela equipe e ai voces irão entender por que o time subiu.
É, meu camarada. Lembrança muito bacana (para mim, em particular, muito marcante). Eu estava lá, como estava também no jogo contra o Brasiliense, quando, se não me falha a memória, precisávamos desses 3×0. Mas o que me faz pensar da diferença de 2004 para esse ano 2012 (apenas impressão, pois não tenho a menor ideia da realidade do dia-a-dia do clube) é a liderança em campo daquele ano para a desse ano de 2012. ST.
Excelente post, bons momentos dever ser sempre relembrados.
Neste dia queria apenas que o Leão ganhasse o jogo, subir poderia ser um plus, mas estaria feliz com a vitoria por qualquer placar que fosse independente do resultado em Salvador.
Agora, sem curtição com os colegas acima, lembo que depois do jogo se fôssemos computar todas as pessoas que diziam ter ido ao jogo teria que ter tido 2 ou 3 castelões na cidade auhauhauhauhauha.
Saudações tricolores.
Eu? mas é claro que estava lá! foi uma das muitas e muitas alegrias que somente o Tricolor de Aço, proportciona para todos nós, tricolores!
E assim como ontem, continuo seguindo o meu Leão em todos os jogos que participa! Fui a todos no ano passado, claro qdo falo todos, os realizados em casa, e apesar de não termos conseguido o acesso, fiquei feliz, pela mudança de atitude de todos envolvidos, direção, jogadores, parte da imprensa e claro, a MAIOR TORCIDA DO ESTADO sem sombra de dúvidas – do Tricolor de Aço! Tenho certeza, que os bons tempos voltarão, e começará agora, em 2013! Avante Leão AMADO!