Caros tricolores, seguimos na batalha de reencontrar o futebol perdido nesta reta final de Brasileirão. Desta vez a tentativa frustrada foi em Bragança Paulista diante um concorrente direto na classificação.

O tempo vai passando e as ausências de jogadores importantes não conseguem ser superadas jogo a jogo. Agora foi contra o Bragantino que, jogando sem Crispim, Robson e David, não conseguimos ofender minimamente a meta adversária em toda a partida. E para completar, nossa zaga que era nosso ponto alto quando jogavam os três titulares hoje estes três resolveram falhar todos no mesmo dia.

Sem as peças de reposição tão solicitadas no início da temporada, chegou a hora de pagar o preço pela intensidade colocada nas costas de um time que se resume aos titulares. A impressão de freio de mão puxado nada mais é que o desgaste natural de quem passou quase 30 rodadas em alta rotação, e que agora precisaria repor com qualidade as peças estouradas pelo esforço extremo que nos colocou na parte de cima da tabela.

Independente de ser uma estratégia, a próxima partida vai certamente definir nosso rumo. O clássico é sempre o jogo que carimba o cenário que virá na sequência. É o momento de se doar sem pensar no amanhã, o resultado a gente não pode determinar de véspera, mas a entrega de corpo e alma já tem que está pulsando nas veias de cada um.

Nem quando a gente faz a nossa Série A mais brilhante temos o direito ter algo fácil, porque assim é o Fortaleza. Sabemos e gostamos disso, do cheiro da luta diante dos momentos extremos recheados de adrenalina.

Arrocha, Leão!

https://www.youtube.com/watch?v=IeS8kw5IE14

 

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Elenilson Dantas

Torcedor do Fortaleza EC, O Leão do Pici,o Clube da Garotada. O time daquelas camisas

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