Rick (foto) marcou um dos gols do Vozão na partida. (Foto: Israel Simonton/Cearasc.com)
Com um jogador a mais durante a maior parte da partida, faltou competência ao Vozão para vencer sua primeira partida fora de casa na competição.
Após tomar o gol e ficar com um jogador a mais na partida, Guto resolveu fazer alterações audaciosas que deixaram o time com uma postura mais ofensiva, e, com atitude de quem queria reverter o placar, o time foi pra cima e acuou o adversário dentro de seu campo de defesa.
A virada veio. Após isso o recuo e o futebol morno de sempre, tendo como prioridade segurar o placar e abdicar de querer aumentar a vantagem e “matar” a partida, voltaram a dar as caras.
Resultado: No final da partida Vina e Naressi decidiram disputar entre si pra saber quem dava mais toquinho bonitinho, perderam a bola, na sequência tomamos o gol de empate, e aquilo que eram três pontos garantidos, se tornou apenas um.
Mesmo com suas deficiências, mais uma vez ficou claro que quando o time muda sua postura, mostrando atitude dentro de campo, é possível fazer a coisa acontecer de forma positiva. Mas o contentamento com o pouco sufoca o desejo de querer o muito.
Faltou competência, sobrou irresponsabilidade para garantir a vitória.
Ao incompetente, o castigo.
Confira lances da partida.
Alvinegros, independente de acharmos ou não um time ‘meia boca’, algo está acontecendo no Ceará: o time não joga com garra, andam em campo, como se fosse obrigação. Há algo errado no Ceará, se é o técnico que não consegue mais extrair dos jogadores, que se mude logo. SA.
Esta postura burocrática custará caro ao clube em médio e longo prazo. As novas gerações não se empolgam mais com futebol, pois a oferta de entretenimento é infinita, e, com esse futebol amarrado e resultadista o panorama só piora. Só restaremos nós, velhos caquéticos, fósseis ambulantes do Século XX, que aprendemos com os pais a torcer Ceará e por conta de uma cultura em que essa fidelidade ao clube é sagrada (ao passo que a infidelidade conjugal é cantada em verso e prosa nas músicas de “dor de cotovelo” de hoje em dia, sendo por vezes banalizada). Eu mesmo já estou despertando e vendo que (hoje) torcer para o Ceará é como torcer para Casas Bahia em detrimento do Magazine Luíza, ou Pepsi em oposição à Coca-Cola. O Ceará é uma empresa com donos e futebol não é mais o carro-chefe da instituição, mas sim os resultados contábeis. E contabilidade não empolga.
Mais do mesmo, o rei dos empates está de volta. Pode parecer repetitivo, mas é repetitivo mesmo. O time do Ceará não tem a qualidade para se impor nem com os adversários considerados mais fracos. Nem com um jogador a mais. Nem contra o Cuiabá, nem contra o Juventude (vide o primeiro tempo), e nem contra a Chapecoense. Que são os times contra os quais a gente vai brigar para não cair.
O modo como o time joga, com sua jogada manjadinha “atrasa e chutão”, sem qualidade na formação da jogada, e sem qualidade na finalização, tudo na base do bambo, faz com que o time acabe sendo dominado pelo adversário, e tome sufoco o tempo inteiro. Até contra um time com um a menos e que tem o Jorginho como treinador. É dose. A virada de bola Vina pro Buiu no meio campo ontem, foi o exemplo mais bem acabado do que foi o Ceará em campo. Além da tentativa do Vina de dar de Charles, dando o contra-ataque para o segundo gol pro Cuiabá. Queeeeeeeeeeeeeeeeeeeee fase!!! Será que não faltou um treinador em campo para mandar segurar a bola, fazer a bola rodar, e matar o tempo do jogo? Garantir o resultado? Muita incompetência.
Então, quando dá a sorte de fazer um gol em contra-ataque ou de jogada de bola parada, e se fizer um resultado favorável, aí parece que toda a ruindade do time apaga da memória do torcedor de resultado. É impressionante esse fenômeno. Precisa ser estudado. Porque parece que só o placar final é o que interessa. Ou a pontuação do time na classificação. Não é por aí. Pelo menos na minha não opinião. O time está jogando mal, e é mesmo quando ganha.
E por isso que continuo sendo repetitivo, é preciso urgentemente qualificar esse elenco, as carências são evidentes, e se possível, trocar logo o treinador também. Tem um cara bom aí no mercado, recém desempregado. Sabe formar um time ofensivo e agregar o grupo. É só uma dica.
Quando eu, como sócio torcedor há mais de 50 anos faço minhas críticas, não é porque eu tenha prazer nisso, não é somente para esculhambar o clube, e nem para esculachar o dirigente. A minha intenção é ajudar o clube. Fazer com que ouça o que a sua torcida diz, o que a sua torcida pensa, o que a sua torcida quer, e que ela tenha voz e voto dentro do clube. O nosso maior rival começou a mudar, não foi quando trocou de treinador em 2018. Começou a mudar, quando permitiu que os sócios torcedores pudessem votar na escolha de seus dirigentes, escolheram o seu presidente atual, e aí começaram a mudar a cara do time deles. Pra melhor.
Ou vocês não se lembram quando era o Baquitt, o presidente deles, e o Ceará foi tetra? Se ele tivesse continuado, a gente já teria uns 12 títulos seguidos. Porque esses caras com ambição política, se preocupam com o imediato. Querem votos. O presidente torcedor, se preocupa com o clube que ele ama. Quer vitórias, quer títulos. Quer deixar sua marca no clube.
Com o voto do sócio torcedor, a gente pode escolher o cara que se identifique com o clube. E se não cumprir o que foi determinado, troca depois. Isso se chama alternância do poder. O que temos no Ceará é o contrário disso. Uma ditadura que se perpetua há vários anos, que começou com o hoje deputado lá, e depois de eleito, colocou um cara dele, que daqui a pouco vai sair para se candidatar também. Será que ninguém lembra da gestão do Rabello no Ceará? Um desastre completo. Será que no Ceará não há ninguém que se candidate sem essas pretensões políticas? Que ame o clube? Que queira fazer do Ceará um time grande no cenário nacional? Torcida apaixonada para isso nós temos. Não temos é dirigentes. Deixo essas perguntas em aberto para a torcida do Ceará meditar.
Enquanto isso, vamos somando um pontinho aqui e acolá contra o rebaixamento, porque sonhar mais alto com esse elenco, esse treinador e essa diretoria, me parece impossível nesse momento. Faltam 30 pontos.
Esse time é a cara do seu presidente vendilhão e do seu treinador ca…….gão. Resultado de 1 X 0 ou 2 X 1 pra ele é goleada. Aí tome futebol de segurar resultado. Agora ainda por cima o cracão VINA resolve “frescar” e entrega um gol que não estava em nossos planos. Esse cidadão há muito tempo não está mais jogando nada. Será que não está recebendo o gordo salário dele??? Enquanto isso do outro lado da fronteira o inimigo está jogando o fino. Passando por cima de seus adversários como um rolo compressor e nós aqui chupando o dedo (ou pirulito, como queiram).
Se era pra garantir a Vitória porque mesmo com 1 a mais não botou o kelvin que seguraria lá atrás as investidas do adversário, naquela altura o importante era a Vitória que já estava para se concretizar.
Ahhh! Ia me esquecendo. Alguém aí sabe quanta custa duas passagens para a Colômbia??? Se não for muito caro eu me ofereço para comprar e mandar estes dois pernas de pau de volta pra lá (MENDOZA e o inútil de YONE GONZALES)
Corrijam-me se eu estiver errado, mas um treinador que perdeu (e feio) 4 competições num curtíssimo espaço de tempo já não merecia receber o bilhete azul? Nós precisamos no momento é de um treinador que saiba extrair o máximo do elenco que tem nas mãos. Já que ele é um “pau mandado” do presidente vendilhão e não se impõe para a qualificação do time então que pelo menos faça esse povo jogar. Se está havendo algo tenebroso que nós pobres mortais torcedores não temos o condão de enxergar então é melhor esse cidadão pegar o beco antes que a gentil senhora do touro vá para o brejo. Até o nosso tão badalado craque de R$350.000,00 está fazendo gracinhas e jogando bolinha de sabão talvez pelo fato de ter amargado um banco e agora está fazendo beicinho. Fazer o que ele faz em campo por essa dinheirama eu faria muito melhor por míseros R$10,00
Outro fato a ser questionado se refere aos novos contratados, WENDISON que o Ceará entrou num provável leilão com os carniças para tirá-lo (vejam só) do Ferroviário e um dispensado do Remo, o jogador Hélio Borges. Se eles foram contratados é porque os homis acharam que eles tinham algum valor, ou não? E se assim fosse por que não jogam? E quando entram não apresentam nada ou quase nada uma vez que só entram faltando poucos minutos para o jogo acabar. Ah!!! é porque não prestam… e por que foram contratados? para inchar a folha???? Só sendo.