O estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que 31% dos jovens acima dos 15 anos podem ser considerados pobres, tanto economicamente quanto culturalmente.
Na avaliação do diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão, a juventude entrou na agenda de políticas públicas somente no final dos anos 1990 e nos últimos anos a institucionalização dessas políticas resultaram em melhoria para o jovem.
Ele cita como pontos importantes a criação da Secretaria Nacional da Juventude e do Conselho Nacional da Juventude, em 2005.
Mas, quanto as políticas públicas, ainda falta muito para que o Brasil consiga mudar sua realidade educacional.