Na América Latina e no Caribe, 45% das crianças e dos adolescentes não têm assegurados seus direitos básicos, em decorrência da pobreza que atinge 81 milhões de meninos e meninas com menos de 18 anos.
A conclusão é de um estudo divulgado pela Comissão Econômica América Latina e Caribe (Cepal) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking, com 38,8% de crianças e adolescentes na faixa considerada de pobreza.
Para a análise do material foram considerados fatores como nutrição, acesso à água potável, saneamento, habitação de qualidade, escola e aos meios de comunicação.
“Para eliminar o flagelo da pobreza infantil, os governos devem integrar as políticas sociais, as políticas de emprego e as políticas macroeconômicas”, explica Alicia Bárcena, secretária executiva da Cepal.
Fonte: Brasil Econômico (SP)