O Jovem Aprendiz deve chegar ao final do ano com menos de 25% do número esperado de novos empregos para estudantes.No começo de 2008, a meta era empregar 800 mil com o programa.
Se mantida a média dos últimos dois anos, o número de beneficiados chegará em 2010 à casa de 190 mil. Mas com a desaceleração sofrida no ano passado, foi gerada apenas metade das vagas do ano anterior.
Persistindo o ritmo de contratações em 2009, a meta de 800 mil só será alcançada em 30 anos. Já o Projovem deve atender 70% do público-alvo de 4,2 milhões de desempregados a partir de 15 anos sem o ensino básico.
O ministro do Trabalho Carlos Lupi não se pronunciou sobre o mau desempenho do Jovem Aprendiz, mas defende que o governo reduza os encargos trabalhistas para as empresas.
Fonte: Folha de S. Paulo (SP)