Robinson de Castro será candidato à reeleição no Ceará e deverá vencer por aclamação. Depois de muito suspense, o atual presidente do clube admitiu que concorrerá ao cargo para comandar o Alvinegro pelos próximos três anos e, como provavelmente não haverá chapa de oposição, ele deverá ser reeleito sem dificuldades no dia 19 de novembro, data em que ocorrerá o pleito.
Alguns fatores influenciaram na decisão do atual presidente, sobretudo o pedido de jogadores e o grande apoio que Robinson tem da diretoria do clube. Seu nome é unânime entre os cartolas alvinegros, que sempre quiseram sua manutenção por apostarem que o contador “é a pessoa certa para continuar garantindo estruturação, profissionalização e crescimento ao clube, não somente no futebol, mas em diversos setores”.
O nome do atual presidente é visto também como o único que evita possíveis conflitos internos, já que, caso Robinson não se candidatasse, era grande a possibilidade de que outros grupos políticos disputassem a eleição da Diretoria Executiva contra um substituto que seria por ele indicado. Com o aceno do atual gestor, essas chances diminuem.
Assim sendo, Robinson, que é presidente desde 2015, deverá continuar no cargo por mais três anos.
No clube desde 2008, ele já foi diretor de Futebol e vice-presidente na gestão de Evandro Leitão, tendo conquistado ao todo dois acessos à Série A, seis títulos estaduais e uma Copa do Nordeste.
Impressionante, não larga o osso, por que será, hein?
Noite pior que essa para 2019, não poderia acontecer.
Antes de tudo, para ser presidente de um clube de massa, como O MAIS QUERIDO – CEARÁ precisa ter credibilidade junto ao seu torcedor e essa qualidade RC não as têem.
Precisa ser outra pessoa, pode ser até do mesmo grupo se fosse da oposição seria melhor. Com o RC podem apostar nosso sócio torcedor alvinegro não crescerá mesmo q permaneça pode até diminuir.
Fico até em dúvidas se renovo o ST ou não, com esse traste, sei não.
SA
CORIGINDO:
Notícia pior que essa …
Ótima notícia, podem falar o que quiser do Robinson, mas ninguém tem coragem de fazer o que ele faz. Na hora de reclamar é bom, mas na hora de ajudar…
Pessoal, enxerguem pelo amor de Deus, se não fosse Evandro e Robinson, o Ceará estaria comendo o pão que o diabo amassou na terceira ou quarta divisão que nem o Santa Cruz e o Náutico, o Ceará estaria todo endividado e servindo de chacota para o nosso rival tricolorido, como acontecia no início dos anos 2000. Não existia mais nem respeito à instituição Ceará naquela época, o rival ganhou um título cearense na canetada com abertura da Federação em um dia de domingo porque o tal Fares Lopes torcia para eles, todos se lembram dessa história, ninguém respeitava mais o Ceará, o clube ia mal dentro e fora de campo levando goleadas históricas do rival e entregando títulos sem entrega e brio durante as partidas.
Quem se lembra da gestão de Alexandre Frota presidente do Ceará no início deste século e das posteriores até a amadora gestão de Eugênio Rabelo, sabe do que estou falando, não dá nem para comparar. Hoje o Ceará é um clube modelo para a região nordeste (por mais que nossos rivais não admitam, até eles em algum momento tenho certeza de que copiaram o modelo de gestão implantado por Robinson e Evandro) e arrisco até a dizer em âmbito nacional. Com um orçamento muito aquém dos 12 sulistas e dos clubes da Bahia e de Pernambuco, faz muito mais comparativamente. O clube só cresce ano a ano graças a essa gestão, tanto no sentido de títulos quanto no sentido administrativo.
Óbvio que muita coisa precisa ser melhorada, essa busca pela excelência é eterna, mas temos que parabenizar sim o que vem sendo feito e dar apoio porque a verdade é que não é fácil assumir um clube de massa, ele poderia muito bem estar dedicando esse tempo às empresas dele, aos negócios, mas dedica esse tempo ao Ceará e só recebe críticas (se vocês pensarem bem, é coisa de louco, o cara não recebe um centavo e passa o dia ouvindo reclamação, além de perder dinheiro porque ele poderia estar fazendo negócios em vez de se dedicar ao clube). Imaginem administrar um clube e ter a competência de tirá-lo das situações vividas em 2015 e neste ano lutando contra rebaixamentos quase certos, meus amigos, pouquíssimos teriam condições e coragem de enfrentar esse tipo de situação.
Vamos ser justos, o trabalho está sendo bem feito e merece estabilidade política para que o clube se consolide na série A e alcance voos mais altos nos próximos anos almejando até títulos nacionais e internacionais de expressão com uma postura competitiva sempre.
Concordo com você Gilson. o Ceará estava na lama! lembro que contribui na quela campanha da nota fiscal e etc. recuperaram a credibilidade com a torcida e isso foi fundamental para sanear o clube.
O que nós alvinegros devemos cobrar é mais transparência e que o presidente não interfira diretamente no futebol, postura amadora que vem praticando e prejudicando na formação do elenco. que tenha a competência de contratar um bom diretor de futebol, um profissional atual com uma boa equipe de observação de jogadores. dar autonomia e deixar o trabalho para quem sabe. no resto o Robinson é bem consciente e administra bem o clube no geral.
A revolução começou com Evandro Leitão. Pra mim o maior presidente da história do CEARÁ SPORTING CLUB. Quanto ao Robinson de Castro tem vacilado e muito em algumas contratações pífias, mas se reeleito for, quem sabe não tenha aprendido com os erros repetidos. Mas o CSC hj é um time respeitado muito pela dedicação desses dois EVANDRO E ROBINSON. OBS: Não conheço nenhum dos dois mas, com certeza serei taxado de babão. Mas sou grato a esses dois pela transformação q fizeram no Mais Querido Do Estado Do CEARÁ.
CEARÁ:
Em 13º lugar, mais do que dobraria seus vencimentos com o novo modelo, pulando de R$ 23 milhões para R$ 49,3 milhões. Seriam R$ 26,6 milhões fixos, R$ 7,7 milhões com partidas mostradas na TV (três) e R$ 15 milhões pela classificação final no campeonato.
Essa pequena quantia é quanto o Vozão receberá em 2019, caso continue na A. Realmente é um grande trabalho, com uma enorme dor de cabeça, trabalhar numa situação dessa, de quase insolvência, ainda bem que ele não quer continuar com esse esforço hercúleo.