A criação da marca própria do Fortaleza, a Leão 1918, segue como um negócio bem sucedido no clube. Apenas levando em conta venda de camisas de jogo, lançamentos especiais e outros modelos (camisas femininas, agasalhos de treino, polo da comissão técnica, por exemplo) o faturamento deverá cerca de R$ 10 milhões em 2019, comercializando entre 100 mil e 120 mil unidades.
A decisão de lançar a marca ocorreu em setembro de 2016, projeto da diretoria anterior com Jorge Mota, Enio Mourão e Evangelista Torquato. O risco era grande por alguns motivos, entre eles não estar mais vinculado com uma gigante do ramo, perder qualidade do material e a necessidade de comprar direto da fábrica, assumindo todos os riscos financeiros da produção e venda.
Em três anos, entretanto, a avaliação da atual diretoria do clube, comandada por Marcelo Paz, é de amplo sucesso, apesar do esforço da operação e, claro, da necessidade do cuidado com o material, que precisa sempre ser de alta qualidade, logística e distribuição.
Com a Leão 1918, o Fortaleza tem controle absoluto das vendas, ganha agilidade e poder de decisão nos lançamentos – nos descontos e promoções especiais que pode oferecer – além de aumentar e muito o faturamento em relação aos compromissos anteriores. Se em um contrato padrão o time receberia R$ 200 mil de luvas e algo em torno de 12% de royalties, agora o Fortaleza fica com cerca de 50% do valor bruto de cada camisa – é preciso pagar impostos sobre esses 50%.
Para o sucesso da marca foi fundamental a participação da torcida, que comprou a ideia. Só a modelo Centenarium – branca, com a cruz-espada de Santiago no centro – vendeu mais de 20 mil unidades, de acordo com o vice-presidente do Fortaleza, Marcelo Desidério, em contato exclusivo com o Blog. Outro modelo, a Copa, lançada em 2018 para o Mundial da Rússia, também é considerada bom exemplo pontual quando vendeu sete mil unidades
Não depender de aprovação e do ritmo das empresas grandes também é um benefício de ter marca própria. A camisa Tríplice – em cinco versões – será lançada em outubro de 2019 – está em pré-venda por R$ 225,00 – quando o Fortaleza vai receber o Flamengo, pela Série A, no Castelão. Mais uma vez o responsável pelo desenho é o designer Bruno Bayma, hoje também gerente de projetos do Fortaleza. “Foi um acerto enorme do clube encampar a marca própria”, avalia. Bayma sempre monta algumas alternativas para a diretoria aprovar em conjunto com ele; os nomes ficam dentro de um contexto histórico do clube, como é a Tríplice, homenagem aos três títulos mais recentes: Série B 2018, Copa do Nordeste 2019 e Cearense 2019.
Não é difícil perceber o sucesso da marca própria do meu rival. Todos os dias são infindáveis o numero de pessoas que vejo com as camisas de modelos recentes do clube. Alem do projeto bem elaborado/ executado ,com produtos que denotam qualidade e a ampliação dos pontos de venda,o fator campo conta muito. Sem os resultados em campo recente,com os últimos títulos do FEC,dificilmente os números seriam esses.Seriam menores com certeza… O Fator campo influencia qualquer clube…
Enquanto isso no Ceará…O torcedor pena pra achar uma mísera camisa. Não tem camisas,nem pontos de vendas numa quantidade razoável..As lojas do clube parece que sofreram um arrastão,vazias,pobres. Amadorismo puro e desrespeito com o fiel torcedor alvinegro. A verdade tem que ser dita. E o torcedor sabe disso… Mas ainda bem que é o último ano da Topper!
Ceará Fortaleza estão igual receita Federal só pensão em arrecadarem dinheiro não fazem um time competitivo
Taí! Gostei do comentário deste rapaz por nome de Leandro Gonçalves. Coerente. Muito diferente de certos torcedores do time alvi-negro que só sabem agredir seus adversários.
Palmas!
Eu já comprei cinco camisas este ano: três para mim, esposa e filho e duas para dois amigos, além de outros souvenirs. O negócio está bombando. Tomara que o dinheiro chegue mesmo ao clube e não somente a espertalhões que vivem às custas do clube.
agora 225,00 reais em camisa marca propria mostra a ambição em so ganhar dinheiro, como diz o companheiro aqui carlos, os times daqui é igual a receita so pensam em arrecadar!
E quando o assunto é PERDER DINHEIRO ?!
Que o FUTEBOL, reconhecidamente é uma Paixão nacional todos já estamos carecas de saber. Mas esse caso específico MERECE REGISTRO.
Meu irmão…! Isso sim é que é GOSTAR DE FUTEBOL.
COPA DO SERTÃO: Pernambuco, Paraíba e Ceará.
– Bola rola de 12 de outubro com previsão de fechamento para o dia 8 de dezembro.
– Times serão divididos entre Grupo A (Atlético de Cajazeiras, Barbalha, Crato e Sousa) e Grupo B (Campo Grande, Guarani de Juazeiro, Salgueiro e Serrano)
– Premiação: campeão, R$ 15 mil, com troféu e medalhas; segundo lugar fatura R$ 8 mil.
# talvez não dê pra pagar nem a gasolina/diezel pros deslocamentos dos jogos.
– 1ª RODADA
12/10 – Crato x Barbalha
13/10 – Atlético/PB x Sousa
13/10 – Campo Grande/CE x Guarani de Juazeiro
13/10 – Salgueiro x Serrano/PE
2ª RODADA
19/10 – Sousa x Crato
19/10 – Serrano/PE Guarani de Juazeiro
20/10 – Atlético/PB x Barbalha
20/10 – Salgueiro x Campo Grande/CE
3ª RODADA
26/10 – Crato x Atlético/PB
26/10 – Guarani de Juazeiro x Salgueiro
27/10 – Barbalha x Sousa
27/10 – Campo Grande/CE x Serrano/PE
Dá nem pra LEÃO de Aço e Eles LÁ(os daqui) participarem porque a copa é do SERTÃO !
Quem sabe EMPRESTAREM alguns jogadores pros representantes.
Não SEI se vão agüentar($). Mas que a iniciativa é louvável isso é !
QUE AGUENTEM o rojão E DÊ CERTO.
Ô povo’s pra GOSTAREM do FUTEBOL é esse povo NORDESTINO !!!!!
Estou precisando de trés estopas para lavar o chão, compro por R$ 1,99
AMIGO FG VEJA COMO O SIARÁ TEM SORTE E JOGA FORA CONTRA CORINTIANS SAO VARIOS JOGADORES DE FORA NEM ISSO O SIARA APROVEITA JÁ O FORTALEZA É O CONTRARIO QUANDO PEGA UM TIME SEMPRE VEM COMPLETO ,
Material da camisa tem muito a melhorar ainda.
Basta uma simples comparação com o material utilizado pela fornecedora anterior Kappa.