O governador Camilo Santana (PT), em discurso na Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira, 2, disse que vai evitar fazer racionamento de água na Capital cearense. De acordo com ele, as complicações da distribuição racionada de recursos hídricos traz mais problemas que vantagens e que, na prática, só garante economia de água por um mês.
“O que eu puder fazer para evitar racionamento em Fortaleza, eu farei”, afirmou. Camilo destacou as ações preventivas realizadas pelo Governo do Estado em 2016, como a instalação de poços profundos, construção de adutoras e investimento em carros-pipa.
Após enfrentar cinco anos seguidos de seca, o ceará corre risco grave de viver colapso hídrico caso este ano chova novamente abaixo da média. Diante deste cenário, o Governo Federal liberou mais de R$ 40 milhões para o Estado se prevenir de um possível colapso hídrico, caso não chova. Entre as medidas pedidas por Camilo ao presidente Michel Temer (PMDB), estão a instalação de oito adutoras de montagem rápida no Interior e a perfuração de poços de diversos tipos.
Também foram solicitados 100 poços com painel solar, para localidades sem energia elétrica, e a instalação de 75 poços com dessalinizador, para locais com água salobra, bem como compra de quatro perfuratrizes para poços em áreas litorâneas.
Esse é o ” Governador” mais bisonho e incompetente que o Ceará teve nos últimos 50 anos
Becha pague meu dinheiro
Agora é tarde, deveria ter começado anos atrás, no governo do seu antecessor e mentor.
AONDE AONDE ANDA O PROJETO DA DESSALINIZAÇÃO, EU ESTOU ACREDITANDO QUE NÃO VAI HAVER POIS SE ISSO ACONTECER VAI SER DIFÍCIL DE ROUBO E PORTANTO PARA POLITICO E QUASE IMPOSSÍVEL QUE NÃO SE ROUBEM. MAS PARA O CEARA SÓ EXISTE UM MEIO DE NÃO DEPENDER DE BRASILIA E ANDAR COM O PIRES NA MÃO E O CEARA SERA COM CERTEZA O MAIOR ESTADO DO BRASIL, DESDE QUE TENHA ÁGUA PARA O SEU POVO E PARA AS EMPRESAS E ANIMAIS E ESPECIALMENTE A AGRICULTURA..
A população, por outro lado, está longe de cooperar. Aliás, não temos identificação nenhuma com a cidade: jogamos lixo no chão, entupimos bueiros, furamos fila, e, quando mais precisamos, desperdiçamos e sujamos nossas águas. Assim fica difícil de cobrar dos governantes.