O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse ao presidente Michel Temer que o Congresso não aprovará nenhuma proposta de aumento de impostos. Em reunião com Temer e a equipe econômica neste domingo, 13, o senador cobrou alternativas para o fechamento das contas públicas que não “penalize o trabalhador brasileiro”.
Em nota da assessoria de imprensa do Senado, Eunício afirma que Temer teria desistido da opção após sua intervenção na reunião. “Não aceitamos criação de novos impostos ou aumento dos já existentes. O presidente compreendeu que seria uma alternativa difícil de aprovar e abriu mão desta opção. Não podemos concordar com aumento da carga tributária”.
O presidente do Senado destaca que não foi “fácil” fazer a equipe desistir do aumento de impostos. “Tive que ser muito firme com o ministro [Henrique] Meirelles e com o ministro Dyogo [Oliveira]. Fiz com que eles percebessem a impossibilidade de aumentar impostos. Não é porque o governo tem seus problemas fiscais que o povo deve ser penalizado”.
Segundo Eunício, reunião no Palácio do Jaburu definiu uma série de questões econômicas, como novas metas fiscais e novos cortes de gastos governamentais. O governo deve anunciar nesta segunda-feira, 14, nova projeção do déficit de contas públicas para 2017. Deve ser mantida previsão de déficit de R$ 159,5 bilhões.
Kkkk sei não viu, esses impostos conceteza iria afetar não só os trabalhadores mas tbm a classe deles empresários , quer enganar quem senhor Eunício Oliveira.
Moralizar é com Tasso tenho pena dos funcionários públicos serão os primeiros alvos
Moralizar é com Tasso tenho pena dos funcionários públicos serão os primeiros alvos como ocorreu em seu governo no Ceará
Eita, ja tao fazendo campanha Pró Eunício…
Atencao eleitor, abra o olho que isso tudo é “balela”.
So pirulito na boca do eleitor
Se houvesse um estudo de custo vs eficiência dos gastos com políticos dos governos Federal, Estaduais e Municipais somados, saberiamos todos o real peso orçamentário que faliu o país! Uma revolução total do modelo de gestão precisa urgetemente ser realizada com a participação de todos nós. O Brasil é um condomínio com tantos síndicos que já não há como seus moradores bancarem.